plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 29°
cotação atual R$


home
RÉVEILLON

Em busca da roupa nova para a virada do ano

Com a proximidade do Réveillon, ficou intensa a procura por vestuário no centro comercial de Belém, sobretudo na cor branca

Imagem ilustrativa da notícia Em busca da roupa nova para a virada do ano camera Cleia Souza comprou a roupa da neta. | Celso Rodrigues

A movimentação de consumidores no centro comercial de Belém é intensa a poucos dias para o Réveillon. Mesmo diante de um cenário pandêmico, o setor de vestuário aqueceu as vendas, sobretudo para os ambulantes e lojistas que priorizaram roupas nas cores brancas e vermelhas. A corretora Cleia Souza aproveitou a tarde de quarta-feira (23) para comprar a roupa da filha e da neta. “Já tenho a minha para o Réveillon e estou em busca de blusa branca ou vermelha para elas. Estou há duas semanas pesquisando os preços e percebi que estão razoáveis”.

Quem também seguiu a linha da pechincha foi a diarista Luzia do Socorro Souza, 53. Durante a pesquisa de preços, considerou os produtos caros em relação ao ano passado. “Tenho que comprar a minha roupa, a do marido e do filho, e vi que os preços estão elevados. Gosto de usar branco e estou correndo atrás para ver se acho algo interessante”, contou.

Lúcio Anderson
📷 Lúcio Anderson |Celso Rodrigues

Na esquina da travessa 1º de Março com a rua Santo Antônio, o ambulante Lúcio Anderson estendeu uma espécie de arara com uma variedade de camisetas brancas para o Réveillon. Segundo ele, as vendas estão fracas se comparadas a 2019. “Trouxe 150 camisetas, sendo que, em anos anteriores, trazia cerca de 500”, disse.

IMPACTO

Há cerca de uma semana nesse ponto, ele acrescentou que sentiu o impacto da pandemia. “Foi inevitável essa queda. Ainda que estejamos vendendo, não está dentro da expectativa. Todos os anos vendo camisetas, sempre no Círio e para o Réveillon, e este ano a dificuldade foi muito maior”.

Para atrair mais clientes, os vendedores têm feito promoções. A ambulante Sigiane Silva, que trabalha há dez anos no comércio, diz que o faturamento só melhorou há poucos dias. “De certa forma fui surpreendida, pois imaginei que estaria muito mais fraca a procura. Mas ainda assim, tive que fazer promoções. Roupas que custavam R$ 30 baixei para R$ 25 e assim por diante”.

Camila Moraes
📷 Camila Moraes |Celso Rodrigues

Embora as lojas estejam oferecendo álcool a 70% para os clientes, nas ruas, alguns protocolos como o uso de máscaras não têm sido respeitados por todos, além da intensa aglomeração. A técnica de enfermagem Camila Moraes, 33 anos, que acompanhava a filha Ingrid, 11, disse ter ficado surpresa com a quantidade de pessoas. “Vim comprar uma saia ou vestido para a minha filha para o fim de ano e fiquei espantada com a aglomeração. Realmente, não esperava ver tantas pessoas juntas”, afirmou.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Notícias Pará

Leia mais notícias de Notícias Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias