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JULGAMENTO

Chacina Guamá: dois PMs são condenados a prisão em regime aberto

Nesta segunda-feira (06), ocorreu audiência de julgamento dos quatro policiais envolvidos na Chacina do Guamá, corrida no dia 19 de maio de 2019, quando 11 pessoas foram mortas no Bar da Wanda, no bairro do Guamá, em Belém. Após mais de seis horas de dura

Imagem ilustrativa da notícia Chacina Guamá: dois PMs são condenados a prisão em regime aberto camera Mauro Ângelo/Diário do Pará

Nesta segunda-feira (06), ocorreu audiência de julgamento dos quatro policiais envolvidos na Chacina do Guamá, corrida no dia 19 de maio de 2019, quando 11 pessoas foram mortas no Bar da Wanda, no bairro do Guamá, em Belém.

Após mais de seis horas de duração, a Justiça Militar absolveu todos os quatro cabos do crime de peculato, mas condenou dois pelo crime de Organização de Grupos para Práticas de Violência.

Justiça anula decisão de soltar envolvidos na Chacina do Guamá

Chacina do Guamá: PMs acusados por morte de 11 pessoas serão julgados

Os policiais militares José Maria da Silva Noronha, Pedro Josemar Nogueira da Silva, Wellington Almeida Oliveira e cabo Leonardo Fernandes de Lima foram absolvidos pelo crime de peculato - apropriação irregular de munição da PM para cometimento do crime - mas Pedro Josimar e o cabo Leonardo Lima foram considerados culpados pelo crime de Organização de Grupos para Práticas de Violência, sendo condenados a quatro anos de prisão em regime aberto.

Eles não foram expulsos da Polícia Militar. "Eles não foram excluídos da corporação por decisão da Justiça Militar, ficou por três votos à um. Porém, eles podem vir a responder ao processos administrativos e podem vir a ser excluídos, tanto pela própria corporação como pela vara do tribunal de júri, quando julgar o outro processo", afirmou o Juiz Lucas do Carmo de Jesus.

A decisão do Conselho de Justificação, composta por sete oficiais, sobre o envolvimento dos policiais militares foi baseada em depoimentos de testemunhas e provas documentais. Durante a audiência desta segunda-feira, eles foram julgados pelos crimes que competiam à esfera militar.

No processo, ainda há outros três réus: Ian Novic Correa Rodrigues, Edivaldo dos Santos Santana e Jonatan Albuquerque Marinho, que participaram da chacina. Eles não estavam na audiência de hoje por não serem policiais.

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