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INTERFERÊNCIA NA PF

Bolsonaro fala após vídeo polêmico de reunião e nega denúncias

O presidente Jair Bolsonaro fez publicações nas redes sociais após o ministro do STF Celso de Mello tirar o sigilo do vídeo  da reunião ministerial do dia 22, peça chave do inquérito que apura a interferência do presidente na ação da Polícia Federal.Pelo

Imagem ilustrativa da notícia Bolsonaro fala após vídeo polêmico de reunião e nega denúncias camera Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro fez publicações nas redes sociais após o ministro do STF Celso de Mello tirar o sigilo do vídeo da reunião ministerial do dia 22, peça chave do inquérito que apura a interferência do presidente na ação da Polícia Federal.

Pelo Twitter, o presidente fez uma publicação apenas de parte de seu lema, "Brasil acima de tudo", ao lado de uma bandeira do país.

Já no Facebook, o presidente publicou o vídeo da reunião ministerial, com a legenda "Mais uma farsa desmontada" e "nenhum indício de interferência na Polícia Federal", além de uma trecho da Bíblia que afiram "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará".

A gravação, citada pelo ex-ministro Sérgio Moro em suas acusações contra o presidento no depoimento à Polícia Federal, possui diversos trechos polêmicos, com frases agressivas do presidente e ministros, que discursam em tom alterado, utilizando diversos palavrões.

Em um dos trechos, o presidente afirma que não iria esperar "fuder minha família toda" e que trocaria "alguém da segurança na ponta da linha", ou o chefe dele e até o minsitro da Justiça.

Em outro momento, Bolsonaro insiste para que Moro aprove o decreto sobre o porte de armas, porque gostaria da população toda armada, insinuando que o povo armado poderia lutar contra as políticas de isolamento contra o coronavírus implementadas por prefeitos e governadores.

Uma fala polêmica também foi feita pelo ministro Weintraub, da Educação, na qual ele afirma que 'Por mim colocava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF'. A Ministra Damares também se pronunciou na reunião, propondo a prisão de prefeitos e governadores que decretaram a quarentena.

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