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CIDADE

Movimento continua intenso nas feiras de Belém

O DIÁRIO visitou três feiras de Belém na manhã de ontem e em todas o movimento era grande. O distanciamento necessário para ajudar na proteção contra a Covid-19 não era obedecido por algumas pessoas.

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Imagem ilustrativa da notícia Movimento continua intenso nas feiras de Belém camera Feira da Oito de Maio, distrito de Icoaraci. | Wagner Almeida

O movimento nas feiras de Belém continua intenso desde o fim do lockdown, em maio. Em algumas, o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre uma pessoa e outra, o uso de álcool gel para higienizar as mãos e o uso de máscaras não estavam sendo respeitados. Na manhã de ontem (10), a equipe do DIÁRIO percorreu três feiras em Belém.

Na Feira da Oito de Maio, no distrito de Icoaraci, a movimentação de pessoas era intensa. Vendedor de frutas no local há cerca de cinco anos, Diego Sampaio conta que ainda teme pelo contágio do novo coronavírus, mas alega precisar trabalhar e diz que a venda na feira é sua única fonte de renda para sustentar a mulher e os três filhos. “Ainda bem que as coisas estão voltando ao normal, porque estava muito difícil para a gente. Sei que o vírus não foi embora e que ainda precisamos ter cuidado. Eu sempre uso máscara, mas tem muita gente que vem para a feira sem. Mas o que a gente pode fazer? Vai da consciência de cada um”, opinou.

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Em outra feira, na do Barreiro, a situação era semelhante. Não havia respeito ao distanciamento mínimo e algumas pessoas circulavam no local sem obedecer ao decreto municipal que tornou obrigatório o uso de máscaras de proteção em local público.

ENTRONCAMENTO

Das feiras visitadas pela equipe do jornal, apenas na do Entroncamento, mesmo com o movimento intenso de pessoas, o distanciamento entre as pessoas estava sendo respeitado, especialmente na área em que as barracas estão padronizadas. O local também foi o único em que havia fiscalização da Vigilância em Saúde.

Feira do Entroncamento.
📷 Feira do Entroncamento. |Wagner Almeida

Vendedor de coco e de goma de mandioca há quatro meses no local, Gleidson Moraes conta que tem procurado manter todos os cuidados para se proteger da Covid-19. Ele conta que desde que o movimento normalizou, após a abertura das lojas próximas, a feira tem recebido um grande número de pessoas todos os dias. “Aqui vejo todos de máscara e tomando todos os cuidados necessários”, disse.

O vendedor de polpa de frutas na feira há 20 anos, Nivan Garcia ressaltou que mesmo com o lockdown, o movimento da feira não diminuiu, por isso mesmo sempre procurou tomar todos os cuidados necessários para evitar se contaminar pelo coronavírus. “O fato das barracas serem padronizadas já ajuda no distanciamento. Além disso, procuramos estar sempre de máscara e com álcool gel, que ofereço a todos os meus clientes. Acho que por isso, não deixei de trabalhar nem um dia”.

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