Os detalhes do assassinato de Rúbia Alves Ferreira, 35 anos, chocaram os policiais civis da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas), no Distrito Federal, que investigam o caso. As informações são do portal Metrópoles.
A dupla, presa preventivamente, confessou ter retalhado o rosto de Rúbia e removido a pele para dificultar a identificação da vítima.
Mulher reage à assalto, toma faca de ladrão e o esfaqueia
Homem mata o próprio irmão a facadas em almoço de família
Segundo os criminosos, de 31 e 21 anos, o furto do aparelho celular de um deles, supostamente cometido por Rúbia, teria provocado o crime bárbaro. Ela teria vendido o telefone para comprar pedras de crack.
Segundo o delegado-chefe da 27ª DP, Pablo Aguiar, a dupla decidiu que mataria a vítima, cuja ideia inicial "seria esquartejá-la, enterrando cada pedaço do corpo em diferentes buracos”.
Pará: marido fura o olho da esposa por não gostar que ela orasse; veja o vídeo
Jovem é morto a facadas após chamar o tio de “chifrudo” na internet
Ainda de acordo com o delegado, a dupla confirmou que usou uma faca e que “o objetivo era dificultar uma possível identificação, caso o corpo fosse descoberto”.
O delegado explicou ainda que os criminosos não conseguiram completar o plano macabro em razão do consumo de drogas. “Eles falaram que haviam consumido muito crack e Rouphynol e não tiveram condição de desmembrar o corpo”, revelou o chefe da 27ª DP.
Esfaqueamento
Segundo os suspeitos, ambos atraíram a vítima para o terreno baldio com o pretexto de consumirem drogas. No local, um deles segurou Rúbia pelas costas, enquanto o outro desferiu as facadas. Em seguida, removeram a pele do rosto da vítima e fugiram do local levando a faca usada no crime e o casaco da vítima.
Quando o cadáver de Rúbia foi localizado, o crânio estava completamente sem pele ou traços de sangue, como se os tecidos e o couro cabeludo tivessem sido removidos.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar