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NEGLIGÊNCIA

"Se fosse o contrário, eu não teria fiança", diz mãe de Miguel

Mirtes Renata, mãe do menino Miguel Otávio, que morreu após cair acidentalmente do nono andar de um prédio, em Recife (PE), desabafou ao falar sobre o caso nesta quinta-feira (4).A criança de 5 anos havia ficado sob os cuidados da patroa de Mirtes, Sar

Imagem ilustrativa da notícia "Se fosse o contrário, eu não teria fiança", diz mãe de Miguel camera Reprodução

Mirtes Renata, mãe do menino Miguel Otávio, que morreu após cair acidentalmente do nono andar de um prédio, em Recife (PE), desabafou ao falar sobre o caso nesta quinta-feira (4).

A criança de 5 anos havia ficado sob os cuidados da patroa de Mirtes, Sarí Côrtes Real – mulher do prefeito da cidade de Tamandaré – enquanto a doméstica passeava com o cachorro da primeira dama.

Imagens gravadas antes da tragédia pelo sistema de segurança do prédio mostram Sarí visivelmente irritada com Miguel, e apertando o botão do nono andar, deixando o menino seguir sozinho no elevador. Em seguida, ele tropeçou nas caixas de ar condicionado e caiu.

Vídeo mostra patroa apertando botão de elevador para criança antes da tragédia

Mirtes Renata disse a uma emissora local que faltou paciência por parte da patroa e que irá dedicar o resto de sua vida para conseguir justiça para a morte de seu filho. Mirtes disse ainda que, se fosse ela que tivesse feito isso com o filho da patroa, certamente estaria presa sem direito a fiança.

"Eu não vou dizer que eu tô com raiva, que eu tô com ódio dela porque a dor pela morte do meu filho tá prevalecendo, mas eu espero que a justiça seja feita porque se fosse o contrário, eu acho que eu não teria nem direito a fiança. Porque foi uma vida, uma vida que se foi por um pouco de falta de paciência. Deixar uma criança sozinha, dentro de um elevador, isso não se faz", acrescenta Mirtes. "Eu vou lutar, eu vou batalhar nem que eu vá morar debaixo da ponte, mas eu vou batalhar para que a morte do meu filho, meu único filho seja resolvida, que a justiça seja feita". "Eu vou lutar, eu vou batalhar nem que eu vá morar debaixo da ponte, mas eu vou batalhar pra que a morte do meu filho, meu único filho seja resolvida, que a justiça seja feita".

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