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POLÍCIA

Caso Eduarda: mãe e padrasto são presos

A Superintendência de Polícia Civil de Marabá, cumpriu o mandado de prisão temporária expedida pelo Juiz da Comarca de São Domingos do Araguaia, em desfavor da mãe e do padrasto de Maria Eduarda Lourenço, de 10 anos. Ela desapareceu no dia 21 de novembro

A Superintendência de Polícia Civil de Marabá, cumpriu o mandado de prisão temporária expedida pelo Juiz da Comarca de São Domingos do Araguaia, em desfavor da mãe e do padrasto de Maria Eduarda Lourenço, de 10 anos. Ela desapareceu no dia 21 de novembro de 2015, e foi encontrada com o corpo parcialmente carbonizado, com queimaduras de até quarto grau, 2 dias depois, num matagal próximo ao loteamento Alto Boa Vista, em São Domingos do Araguaia, município localizado a 50 quilômetros de Marabá, sudeste do estado.

José Soares de Oliveira, 40 anos, e a mãe da criança, Maria Rodrigues Félix, 29 foram presos na quarta-feira (03), por policiais civis em Marabá, por ordem da juíza titular da comarca de São Domingos do Araguaia, Renata Guerreiro Milhomem de Miranda. Eles estavam foragidos de São Domingos do Araguaia há 2 meses.

Segundo o superintendente da Polícia Civil em Marabá, delegado Marcelo Delgado, as prisões têm como objetivo de auxiliar as investigações. Ainda de acordo com o policial civil, a liberdade do casal estaria prejudicando as investigações e era preciso prender a mãe e o padrasto da menina para a elucidação do caso.

Assim que Maria Eduarda desapareceu, toda a população da cidade se mobilizou para encontrar a criança. Durante 2 dias cartazes foram espalhados por todos os lados e equipes se dividiram em busca da menina, em córregos e matagais. A população também fez manifestações e fechou um trecho da rodovia BR-153, pedindo que o caso fosse solucionado.

Uma das informações investigadas pela polícia, diz o delegado, é o trajeto que a criança teria seguido para ir da casa da mãe dela, que fica no bairro Braga até a padaria, no mesmo bairro. A distãncia é de aproximadamente 200 metros, sendo que nenhuma pessoa teria visto a garota naquela manhã.

Os funcionários da padaria também disseram que a vítima não foi ao estabelecimento para comprar pão e leite naquele dia. Para o delegado Marcelo Delgado a prisão “representa um passo importante na investigação, uma vez que se, eventualmente, houver mais testemunhas que possam trazer novas informações a respeito do caso, poderão fazê-lo sem medo”.

(Edinaldo Sousa/Diário do Pará)

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