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Para comunidades, projeto de ônibus é 'fantasma'

O coordenador do Movimento Popular Unificado da Área Metropolitana de Belém (MPUB), Vladimir Gomes, afirma que é “fantasma”, para as comunidades, o projeto de Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) da prefeitura, cujo edital de R$ 430 milhões só tem uma empr

O coordenador do Movimento Popular Unificado da Área Metropolitana de Belém (MPUB), Vladimir Gomes, afirma que é “fantasma”, para as comunidades, o projeto de Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) da prefeitura, cujo edital de R$ 430 milhões só tem uma empresa habilitada a fazer a obra, a construtora Andrade Gutierrez. “No dia 20 de julho do ano passado, na Aldeia Cabana, o movimento popular foi convidado a participar de uma audiência pública em que o projeto BRT seria apresentado e discutido, mas não apareceu ninguém e a prefeitura sequer mostrou o projeto. O que tinha na reunião era muito suco e biscoitos para ser distribuído, mas projeto que era bom, nada”, contou Gomes ao DIÁRIO.

Conhecido por dizer coisas que na maioria das vezes são desmentidas pelos fatos, o prefeito Duciomar Costa tem dito, por meio de nota e em entrevistas, que o BRT foi debatido com as comunidades e por elas aprovado. A respeito disso, Gomes ironiza: “Só se o prefeito debateu com ele próprio, porque nenhuma entidade comunitária ou movimento social ligado ao MPUB conhece o projeto. É mais uma enganação do Duciomar”. Segundo o coordenador, logo depois dessa audiência que não houve, o MPUB ingressou no Ministério Público com um pedido para que o órgão forçasse a realização da audiência pública.

Leia também >> TCM recebe pedido para anular edital do BRT

O promotor Benedito Wilson Sá foi quem recebeu o pedido do movimento, mas Gomes não sabe porque até hoje a audiência não foi realizada. “Tudo é obscuro quando o assunto envolve o prefeito de Belém”, comenta Gomes. Para ele, a ausência de consulta popular é apenas uma das inúmeras irregularidades do projeto BRT, que também não conta sequer com o estudo e o relatório de impacto ambiental. Leia mais no Diário do Pará.

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