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Pode usar álcool de farmácia no carro? Descubra aqui!

A greve dos caminhoneiros caminha para o nono dia e os efeitos da paralisação começam a surgir ou a aumentar. Um dos pontos mais críticos é o de abastecimento de combustível. Em Belém, a gasolina e demais produtos são trazidos através dos rios. Mas em lug

A greve dos caminhoneiros caminha para o nono dia e os efeitos da paralisação começam a surgir ou a aumentar. Um dos pontos mais críticos é o de abastecimento de combustível. Em Belém, a gasolina e demais produtos são trazidos através dos rios. Mas em lugares como Brasília, aonde o abastecimento depende das rodovias, a crise ganha proporções maiores.

Na capital do Brasil, muitos motoristas de carros movidos a álcool etílico ou do tipo “flex” começaram a comprar álcool de farmácia pra suprir o desabastecimento. A notícia intrigou muita gente. Afinal, pode ou não pode usar álcool de farmácia no seu carro?

O jornal Estado de Minas falou com o engenheiro Francisco Nigro, da Sae Brasil. Segundo ele, o motorista tem que estar atento à graduação determinada na embalagem, que é o percentual de etanol puro presente no produto. Se for de 92,8% ou mais, não tem problema usar, já que o etanol vendido na bomba de combustível possui uma solução semelhante (de 93% de pureza).

O álcool de farmácia mais consumido é o com 54% de álcool e o restante de água. Com isso, a vaporização da substância fica mais difícil e pode comprometer o funcionamento do motor, que não foi projetado pra entrar em contato com essa proporção de água.

“Os fabricantes de veículos até trabalham com uma margem de segurança quanto às especificações do combustível, mas com uma proporção tão grande de água, o mínimo que iria acontecer seria acender uma luz de advertência no painel para indicar uma anomalia”, ressalta Francisco Nigro.

Mas o álcool com índice superior a 54% só pode ser vendido ao grande público em embalagens de até 50 ml. O preço de uma embalagem custa cerca de R$ 3,49. Então, um litro desse álcool custaria R$ 69,80, que o tornaria inviável.

Algumas pessoas que usaram álcool 92,8% disseram ao jornal que têm acesso aos distribuidores que fornecem o produto para fins hospitalares ou industrial, que têm autorização pra vender em garrafas com maior quantidade.

(Com informações de Estado de Minas)

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