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DESCOBERTA

Em meio à pandemia, múmias egípcias emergem no deserto

Depois de olhar mais atentamente para um poço profundo no deserto do Egito, a 32 quilômetros do Cairo, os arqueólogos mal puderam acreditar no que viram. Normalmente cheio de turistas, o lugar está praticamente vazio desde o início da pandemia do novo Cor

Imagem ilustrativa da notícia Em meio à pandemia, múmias egípcias emergem no deserto camera Descoberta inusitada foi celebrada por arqueólogos. Sarcófagos estavam em um poço em meio às areias do Egito. | Divulgação/(Mohamed Abd El Ghany/Reuters)

Depois de olhar mais atentamente para um poço profundo no deserto do Egito, a 32 quilômetros do Cairo, os arqueólogos mal puderam acreditar no que viram. Normalmente cheio de turistas, o lugar está praticamente vazio desde o início da pandemia do novo Coronavírus, o que pode ter facilitado o trabalho dos especialistas.

Os arqueólogos descobriram neste último sábado (19), 13 múmias empilhadas dentro de um poço, que mede cerca de 12 metros de profundidade, em excelente condição de conservação. Os sarcófagos, lacrados, estavam empilhados, ainda não se sabe como eles foram parar lá.

De acordo com o Ministério do Turismo e Antiguidades, as múmias tem mais de 2.500 anos e os sarcófagos estão em ótimo estado. As cores originais dos desenhos podem ser identificadas facilmente, o que é raro em múmias tão antigas. Agora, os arqueólogos vão tentar desvendar a origem dos corpos mumificados.

Ainda segundo o Ministério, os processos mais sofisticados de mumificação geralmente eram reservados aos faraós e seus familiares. Animais de estimação também eram enterrados junto com seus donos.

As condições do poço, que estava seco, contribuíram para a preservação das múmias, protegendo-as de fatores climáticos. Saqqara, onde foi feita a descoberta, é considerado um dos mais antigos locais escolhidos para sepultamentos do mundo.

O Egito, um dos países mais visitados do mundo, recebeu mais de 13,6 milhões de pessoas em 2019, a maioria interessada em conhecer seus tesouros arqueológicos. A expectativa era que esse ano os visitantes chegassem a pelo menos 15 milhões, antes da pandemia.

Khaled el-Anany, ministro do Turismo e das Antiguidades, disse que está em uma missão para trazer de volta os negócios ligados à atividade e reaquecer a economia. O turismo responde por 12% do PIB do país. Ele também comemorou a inusitada descoberta das 13 múmias. “Senti algo indescritível quando soube dessa nova e importante descoberta arqueológica”, afirmou.

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