"Filhote humano" gosta de levar choque no pênis e queixa-se de solidão na quarentena

Um homem que tem fetiche em se vestir como "filhote de cachorro" e receber choque elétrico no pênis contou como está sobrevivendo ao bloqueio social, devido à pandemia do novo coronavírus.

Identificado apenas como Freki, ele compartilhou sua experiência no documentário da C4, Sex in Lockdown: Keep S**gging and Carry. As informações são do Daily Star.

Segundo ele, viver como "filhote" requer receber muitos cuidados e atenção, o que o excita.

Na imagens, o "cão humano" está seminu e usa um capuz estilo "bondage", em forma de cachorro, e parece ter um "rabo" na forma de um "plug" anal.

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Freki diz que da primeira vez que vestiu o capuz amado "já começou a latir" e não abandonou o costume desde então.

Ele começou a ficar adepto do fetiche apelidado de "brincadeira de cachorrinho" pouco antes do início dos bloqueios causados pela pandemia. Ele revela que adora ser chamado de "bom garoto" por seus parceiros, ou "donos", como ele diz.

Porém, tem sido difícil ele encontrar outras pessoas que sejam adeptas do fetiche e ele está se sentindo solitário desde então.

"Antes do confinamento, estávamos tendo mais reuniões, mais abraços, mais amor, mais tudo. Mas agora é realmente difícil para filhotes", lamenta Freki. "Foi horrível, sem abraços, sem atenção, sem amor. Foi realmente difícil."

Freki demonstra sua solidão dando um longo uivo, no documentário.

Felizmente, o "filhote" conseguiu entrar no mundo virtual e diz que foi ótimo para aliviar a tensão.

"O problema é que é uma fuga da sociedade. Você tira todo o seu estresse. Você está pensando não mais do que ter abraços e tomar guloseimas", revelou.

Ele diz que sua punição favorita é receber choque elétrico em seu pênis, através de um botão que o seu "dono" deve apertar.

Freki admite que ter seus genitais sujeitos a essa tortura interessante dói, mas diz que gosta de punição e tem "muito prazer com isso".

Na mitologia nórdica, Freki é um dos dois lobos que acompanham o deus Odin.