Sem saber mais a quem recorrer, um homem procurou a delegacia de Hortolândia, em São Paulo, na última segunda-feira (20), para denunciar seus vizinhos por perturbação devido à “gritaria escandalosa” durante o sexo.
O motorista conta que chegou a aumentar o muro da casa para três metros de altura e até chamou a Guarda Municipal, mas nada adiantou, nem mesmo os dois terrenos que dividem a casa dele do casal.
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Quando ele e sua família, duas meninas de 12 e 14 anos e a esposa, mudaram-se para a casa atual, eles estranharam os gritos na primeira noite e o que era preocupação se transformou em desconforto ao entenderem do que se tratava.
“Pensei: são jovens e deve ser a primeira e única vez. Para a nossa surpresa, não parou. Piorou. São todos os dias, sem horário. Nos finais de semana a situação piora, pois é quase o dia todo”, disse o homem, que enfrenta esse problema há cerca de quatro meses.
Ele chegou a procurar o casal, mas conseguiu falar apenas com o companheiro da mulher. “Falei: ‘cara, liga o som. Tenho duas filhas pequenas’. Ele até reduziu a altura dos gemidos, mas ela não. Achamos que ela faz por pirraça. Deve ter problemas”, reclamou.
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