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VELHA ROTINA

Trânsito já voltou a ficar caótico na Grande Belém

Com o fim do lockdown e o relaxamento nas medidas de distanciamento, à medida que os números de casos e mortes pelo novo coronavírus caem em todo o Estado, aos poucos a população tem retomado suas atividades rotineiras. Isto significa dizer que, na prátic

Imagem ilustrativa da notícia Trânsito já voltou a ficar caótico na Grande Belém camera Fluxo de veículos é intenso novamente na maioria das principais avenidas da capital paraense | Wagner Santana

Com o fim do lockdown e o relaxamento nas medidas de distanciamento, à medida que os números de casos e mortes pelo novo coronavírus caem em todo o Estado, aos poucos a população tem retomado suas atividades rotineiras. Isto significa dizer que, na prática, problemas muito comuns num passado recente, como o caos no trânsito, estão voltando a ocorrer. Nas ruas é possível sentir o aumento no fluxo de veículos.

Nas vias mais movimentadas, os horários de pico já começam a registrar quilômetros de engarrafamento. Na avenida Almirante Barroso, por exemplo, por volta das 17 horas, já é possível ver um grande número de carros particulares e veículos de transporte público disputando espaço. O seu Antônio Neto, morador do conjunto Império Amazônico, garante que a cidade já está voltando à sua normalidade caótica. “Já está voltando tudo de novo. O trânsito, o número de pessoas transitando na rua. Meu medo não é nem o trânsito, mas sim que logo a gente volte a ter surtos de Covid-19. Tanta gente na rua, tantos carros. Isso não está certo. Espero muito estar errado nas minhas previsões”, alerta.

Antônio trabalha em um clube social no bairro do Marco e diz que já experimenta dias de engarrafamento e demora para se locomover. “A gente sente que os ônibus já vêm mais lotados, já demoram para fazer a viagem. Aos poucos está ficando tudo cheio novamente”, observa. Em outros pontos movimentados, a exemplo da rodovia BR-316, que sai da capital e corta os municípios da Grande Belém, o volume de carros e carretas também é intenso. Outras vias, como as avenidas Pedro Álvares Cabral, Nazaré e Duque de Caxias, também têm sofrido com o fluxo cada vez maior.

DESCONFORTO

Para quem depende do transporte público, o aumento gradativo na frota de veículos é um pouco pior, pois o desconforto já conhecido ofertado pela maioria das linhas que circulam em Belém acaba deixando a viagem mais cansativa e demorada. “As viagens que duravam dez, 15 minutos, já estão durando novamente 30, 40. A gente percebe pelo desconforto que começa a aparecer”, disse uma passageira que aguardava coletivo em uma parada em frente a uma faculdade particular, na Almirante Barroso.

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