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Governo Bolsonaro pagou R$ 47 milhões à JBS em compras, diz revista

A JBS recebeu R$ 47 milhões do governo Jair Bolsonaro (sem partido) para fornecer carne aos militares, segundo a revista Crusoé. De acordo com a publicação, o cardápio contratado inclui peças de picanha, maminha e filé mignon.Segundo a Crusoé, desde a pos

Imagem ilustrativa da notícia Governo Bolsonaro pagou R$ 47 milhões à JBS em compras, diz revista camera Na última semana, a Crusoé também revelou que a JBS pagou R$ 9 milhões a Frederick Wassef, ex-advogado do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), nos últimos cinco anos. | Antonio Cruz/Agência Brasil

A JBS recebeu R$ 47 milhões do governo Jair Bolsonaro (sem partido) para fornecer carne aos militares, segundo a revista Crusoé. De acordo com a publicação, o cardápio contratado inclui peças de picanha, maminha e filé mignon.

Segundo a Crusoé, desde a posse de Bolsonaro, no início de 2019, o frigorífico dos irmãos Joesley e Wesley Batista fechou 30 negócios com o Ministério da Defesa para fornecer alimentos congelados aos militares do Exército e da Marinha.

Na última semana, a Crusoé também revelou que a JBS pagou R$ 9 milhões a Frederick Wassef, ex-advogado do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), nos últimos cinco anos.

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Os repasses foram identificados pelo MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) por meio de um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Os promotores do MP investigam a relação de Wassef com Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e suspeito de envolvimento em um esquema de "rachadinha" na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), quando o filho do presidente era deputado. Queiroz foi encontrado e preso em uma casa de Wassef em junho, em Atibaia (SP).

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Na quinta-feira (20), a PGR (Procuradoria-Geral da República) informou que vai pedir informações ao MP sobre os supostos pagamentos.

O objetivo da PGR é descobrir se esses repasses tiveram alguma influência no acordo de colaboração premiada firmado pelo órgão com os donos da JBS, os irmãos Joesley e Wesley Batista. Se forem verificadas irregularidades, esses pagamentos poderão reforçar os indícios de omissão nos acordos de delação.

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