Na última sexta-feira (08), o assassino confesso do jogador Daniel Correa Freitas, Edison Brittes foi transferido da Casa de Custódia de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, para a Casa de Custódia da capital, que só recebe presos acusados em casos especiais.
O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) informou que a ação foi motivada por uma “questão de segurança”. O Paraná Portal disse em uma fuga foi ofertada através de um bilhete encontrado em São José dos Pinhais.
Porém, a mensagem teria sido interceptada antes mesmo de Edison ler. Na ocasião, ele estava acompanhando as audiências que investigam a morte do jogador Daniel no Fórum de São José dos Pinhais.
- Justiça inicia audiências para investigação do assassinato do jogador Daniel
- Caso Daniel: assassinato que chocou o mundo completa 2 meses sem veredito
O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) informou que a ação foi motivada por uma “questão de segurança”. O Paraná Portal disse em uma fuga foi ofertada através de um bilhete encontrado em São José dos Pinhais. Porém, a mensagem teria sido interceptada antes mesmo de Edison ler. Na ocasião, ele estava acompanhando as audiências que investigam a morte do jogador Daniel no Fórum da cidade.
“O que ocorre dentro da cadeia é que eles [os presos] recebem bilhetes e em um dos bilhetes existia uma proposta de arrebatamento dele. Um preso fez um bilhete e disse ‘Se você me pagar R$ 70 mil, eu consigo te arrebatar’”, disse Claudio Dalledone, advogado de defesa de Brittes, em entrevista ao Massa News.
Imagem: Reprodução
A proposta, ainda segundo o site, foi deixada na cela de Brittes durante os dias em que o réu se ausentou da Casa de Custódia para participar das audiências de instrução e julgamento. De acordo ainda com Dalledone, o bilhete foi entregue por um preso conhecido como "estelionatário da cadeia", que oferece diversos serviços aos detentos.
- Acusada de ajudar na morte de Daniel, Cristiana pode cumprir prisão domiciliar
- Esposa de assassino confesso teve 'atuação determinante' e responderá por homicídio
O CASO
O jogador Daniel foi torturado e morto em novembro de 2018. De acordo com algumas testemunhas, Edison Brittes cortou o pênis do atleta e matou após pegar ele na cama com a sua mulher Cristiana Brittes. Na ocasião era comemorado o aniversário da filha do casal, Allana. Os três estão presos.
(Com informações do portal Massa News)
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar