A Polícia Civil do Pará afirmou que nem mesmo a Polícia Militar havia sido informada sobre uma operação policial realizada na noite da última segunda-feira (10), em frente à uma faculdade privada na avenida Gentil Bittencourt, no bairro Nazaré, em Belém.
De acordo com a PC, o “arrastão em frente à faculdade”, informado na noite de segunda-feira (10) pela PM, se tratava de uma operação realizada por policiais civis descaracterizados para prender um homem suspeito de ter assassinado o policial militar reformado Delson Luiz Rodrigues da Silva, no dia 6 de junho, na avenida Três Corações, na Cidade Nova II, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.
PM e PC não falam a mesma língua
Mesmo a PM garantindo que bandidos aproveitaram um momento de distração de um grupo de pessoas que saía da faculdade, levando aparelhos celulares e bolsas, a PC se pronunciou nesta terça-feira (11) dizendo que o suspeito da morte do policial estuda na faculdade e que ele foi abordado por uma equipe policial em frente ao prédio.
O nome do suspeito, no entanto, foi mantido em sigilo pela Polícia Civil, que disse ser uma medida de precaução, já que a prisão é temporária de 30 dias, visando dar prosseguimento nas investigações do crime.
O crime contra o policial reformado ainda está sob apuração para apontar a motivação e o possível envolvimento de outras pessoas.
(DOL)
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