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POLÍCIA

Segurança nunca esteve pior e não deve melhorar, afirmam policiais

O assassinato do cabo da PM Jeferson Maciel dos Anjos, ocorrido na noite de domingo (25), em Santa Isabel, reforça a triste situação do Pará e sua posição de 2º estado que mais mata policiais no Brasil. O Estado atualmente enfrenta uma onda de criminalida

O assassinato do cabo da PM Jeferson Maciel dos Anjos, ocorrido na noite de domingo (25), em Santa Isabel, reforça a triste situação do Pará e sua posição de 2º estado que mais mata policiais no Brasil. O Estado atualmente enfrenta uma onda de criminalidade desenfreada e, a cada ano, o índice de atentados a militares aumenta. Para o coordenador-geral da Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares, Luiz Fernando Passinho, a situação nunca esteve pior e não há previsão de melhoria com a entrada do secretário da Segurança Pública Luiz Fernandes Rocha.

“É inadmissível. Precisamos tomar medidas drásticas, porque o Governo não dá nenhuma resposta e não dá para confiar no secretário que assumiu agora (novamente), que antes já não fazia mudanças e agora nem ao menos admite que haja uma crise na segurança pública”, avalia Passinho.

Dentre as causas da crise mencionada pelo coordenador da Associação, estão as péssimas condições de trabalho e o baixo efetivo no Pará. De acordo com ele, seria necessário ter um efetivo de pelo menos 25 mil policiais militares para dar conta da demanda, mas hoje o número não chega nem a 14 mil.

Além disso, os que estão nas ruas têm de contornar problemas como a falta de viaturas e as condições precárias das delegacias. “O estado inteiro está desse jeito. Por isso, estamos trabalhando denunciando esses casos e organizando ofícios para formalizar nossas requisições junto ao Governo do Estado”, informou Passinho.

OUTRO LADO

Em nota, a Polícia Militar do Pará diz que investe, desde novembro de 2015, na realização do seminário “Comportamento de Autoproteção”, visando despertar o nível de atenção do policial militar em serviço ou de folga, no intuito de evitar que ele se torne uma vítima. Além disso, a PM informa que o Centro Integrado de Psicologia e Assistência Social da Corporação presta apoio psicossocial aos familiares das vítimas.

(Alice Martins Morais/Diário do Pará)

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