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POLÍCIA

Belém entre as cidades mais violentas do mundo

Das 50 cidades mais violentas do mundo, 19 estão no Brasil, sendo considerado o país com o maior número de cidades violentas, segundo a lista divulgada nesta quinta-feira (07/04) pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal. B

Das 50 cidades mais violentas do mundo, 19 estão no Brasil, sendo considerado o país com o maior número de cidades violentas, segundo a lista divulgada nesta quinta-feira (07/04) pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal. Belém está no ranking. As informações foram divulgadas pelo portal MSN.

A lista inclui Natal, Belém, Aracajú, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Campos dos Goytacazes, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, São Luís, Fortaleza, Teresina, Cuiabá, Goiânia, Macapá, Manaus, Vitória e Curitiba.

Das 50 cidades na lista, 19 estão no Brasil, oito no México, sete na Venezuela, quatro nos Estados Unidos, quatro na Colômbia, três na África do Sul, duas em Honduras, uma em El Salvador, uma na Guatemala e uma na Jamaica.

A cidade mais violenta do mundo é Caracas, na Venezuela, com 130,35 homicídios por 100 mil habitantes.

A lista da ONG é baseada no número de homicídios por 100 mil habitantes e analisa municípios com mais de 300 mil habitantes.

Segup contesta pesquisa

Em resposta a pesquisa, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informa que a metodologia da pesquisa da ONG mexicana “Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Criminal” necessita ser reavaliada, pois desconsidera as metodologias adotadas pelos países e cidades envolvidas e que, no caso de Belém, utilizou dados do Sistema Único de Saúde. Existem equívocos por conta de que são coletas e métodos diferenciados em questão.

Ainda segundo a Segup, os dados aplicados pela ONG sendo do SUS, acabam por misturar homicídios dolosos e culposos, mortes no trânsito, suicídio e outras situações que levam ao óbito. Junte-se ainda ao fato de outros estados fornecerem somente dados de homicídio doloso, assim como outros países. A pesquisa da ONG mexicana “Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Criminal”, inclusive, já havia sido questionada, tecnicamente, nas edições de 2015 e 2016, não apenas por governos estaduais brasileiros, caso de Alagoas, mas também por Pedro Montenegro, consultor em Segurança, fato ocorrido em 2015.

(DOL com informações do MSN)

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