Internautas realizaram um grande “vomitaço” virtual na página oficial da Cooperdoca, no Facebook, pedindo boicote à cooperativa de táxi onde trabalham os agressores que espancaram uma travesti na avenida Doca de Souza Franco, em Belém.
Além dos motoristas da cooperativa, o vídeo da agressão registra ainda, a omissão de dois policiais militares.
Segundo a corregedoria da PMPA, os policiais já foram identificados e instaurado inquérito policial militar para investigar a conduta deles, motivo pelo qual ficarão afastados da atividade operacional até conclusão da investigação.
A revolta foi maior ainda, após a cooperativa tentar justificar a agressão afirmando que a vítima “não era do sexo feminino”.
Para os usuários, o posicionamento da cooperativa com relação ao caso reforça o preconceito e a violência.
Veja alguns comentários:
A reportagem do DOL entrou em contato com a Polícia Civil para saber se há informações sobre as buscas pela jovem e como estão as investigações do caso.
O DOL também tentou contato com a cooperativa até o fechamento desta reportagem, mas as ligações não foram atendidas.
(DOL)
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