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POLÍCIA

Preso suspeito de estuprar crianças na zona rural

A Polícia Civil investiga crimes de estupro contra crianças que teriam sido praticados por um homem na zona rural do município de Jacundá, no sudeste paraense. Identificado até o momento pelo prenome Antônio, o acusado foi preso foi preso, no último dia 2

A Polícia Civil investiga crimes de estupro contra crianças que teriam sido praticados por um homem na zona rural do município de Jacundá, no sudeste paraense. Identificado até o momento pelo prenome Antônio, o acusado foi preso foi preso, no último dia 2, por policiais civis da região por ordem de prisão preventiva expedido pela Justiça.

Ele foi formalmente acusado de estuprar um menino de 10 anos de idade no último dia 29 de setembro. As suspeitas são de que outras crianças podem ter sido abusada pelo acusado. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (13) pela Polícia Civil.

A prisão de Antonio foi realizada após representação de prisão preventiva feita pelo delegado Washington Santos, por determinação do superintendente da Polícia Civil na região Sudeste do Pará. Após a ordem de prisão, o delegado solicitou à Comarca de Jacundá medidas cautelar de busca e apreensão na casa do acusado.

O delegado explica que a prisão preventiva do acusado foi deferida pela Justiça no dia 30 de setembro, um dia após o registro do abuso sexual do contra o menino de 10 anos. No último dia 2, durante a noite, após o final das eleições, a equipe policial foi até a zona rural, após receber denúncia anônima de que o acusado estava escondido na mata. Antonio foi encontrado em uma chácara.

Conforme o delegado, o acusado guardava em sua casa diversos documentos e fotografias de crianças que possivelmente já haviam sido abusadas por ele. As fotos estavam expostas em um mural dentro da residência. Em depoimento, Antonio confessou ter abusado do menino de 10 anos, mas alegou que fez isso porque estava com seu corpo possuído por uma entidade espiritual. Antonio afirma que atua como pai de santo na região e que faz tratamento espiritual nas crianças da comunidade para que elas não se tornem homossexuais.

O preso afirmou também, no depoimento, que não sabe seu nome completo nem a data em que nasceu. Diante disso, as impressões digitais do suspeito foram coletadas e encaminhadas para Belém para passarem por exame afim de identificar o acusado. Ele permanece preso à disposição da Justiça.

(Com informações da Polícia Civil)

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