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MANDADO DE PRISÃO

Integrante de facção criminosa confessa assassinato de policial no Pará

O casal foi preso em Florianópolis (SC) na segunda-feira (7)

Imagem ilustrativa da notícia Integrante de facção criminosa confessa assassinato de policial no Pará camera Márcio confessou a participação no crime. Já Nilze nega envolvimento. | Divulgação

Um casal suspeito do assassinato de um investigador da Polícia Civil do Pará foi preso em Florianópolis (SC). Arnaldo Alves Pereira foi morto no município do Acará, no último mês de julho. Ele estava afastado das atividades funcionais para candidatura de cargo eletivo.

Márcio e Nilza são acusados de envolvimento no crime. Eles prestaram depoimento, nesta sexta-feira (11), em Belém.

Investigador da PC é executado na frente de casa em Acará

Em entrevista a RBATV, o delegado Davi Silveira informou que Márcio confessou o crime. “O Márcio confessa participação dele no homicídio, explicando a motivação. Eles são faccionados e quando eles comentem alguma falha na facção, eles tem que pagar e dentre as penas que eles são submetidos, retirar a vida de um agente de segurança pública é uma delas. E essa foi a missão que foi dada pra ele. A Nize nega envolvimento. Eles são companheiros e ambos são da facção criminosa. Ela ocupa um cargo de status dentro da facção e no município do Acará, ela que comanda tudo, nenhum crime acontece sem que ela dê o aval ou a ordem”, explica.

O delegado detalha, ainda, que ambos tem passagem pela polícia. “Ele estava foragido do sistema penal e contra ela tinha pedido de recaptura”, completa.

Davi Silveira explica como a polícia chegou até os acusados. “Desde que iniciaram as investigações conseguimos identificar os faccionados e através de nossas técnicas conseguimos identificar eles em Florianópolis. Além deles, tem um preso em Barcarena há um mês e meio e tem outro foragido. Agora Márcio e Nilze serão transferidos para o sistema penal, onde vão ficar à disposição do poder judiciário”.

O delegado finaliza detalhando que o casal foi preso em um consultório médico em Florianópolis e não reagiram. No quitinete onde eles moravam, a polícia encontrou uma pistola calibre 380 embaixo do colchão. A investigação foi conduzida pela Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos do Estado do Pará (DHAP) em conjunto com a Polícia Civil do Estado de Santa Catarina. As equipes cumpriram o mandado de prisão do casal pelo crime de homicídio qualificado, na segunda-feira (7). De acordo com a Polícia Civil, após a morte do investigador, os dois fugiram para a cidade de Florianópolis (SC) e foram localizados no bairro Vargem Grande, onde estavam morando há aproximadamente quatro meses.

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