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INVESTIGAÇÃO

Filha de PM diz que hipótese de suicídio está descartada e acusa marido da vítima pelo assassinato

Marianne Melo, filha da cabo da PM Andreza Maria da Silva Araújo do Nascimento, de 39 anos, morta com um disparo no peito na noite da última terça-feira (15), acusa o marido da vítima, o também policial militar Fagner Santos, pelo assassinato. Policial mi

Imagem ilustrativa da notícia Filha de PM diz que hipótese de suicídio está descartada e acusa marido da vítima pelo assassinato camera Policial militar morre com tiro no peito e, marido PM é o principal suspeito. | Reprodução

Marianne Melo, filha da cabo da PM Andreza Maria da Silva Araújo do Nascimento, de 39 anos, morta com um disparo no peito na noite da última terça-feira (15), acusa o marido da vítima, o também policial militar Fagner Santos, pelo assassinato.

Em uma publicação feita no Facebook, a filha de Andreza diz que a mãe havia feito vários planos para a família e acusa Fagner pelo assassinato.

Marianne revelou com exclusividade ao DOL que não há como a mãe ter se matado, versão que inicialmente, teria sido apresentada pelo marido da vítima.

"O investigador falou que não tem como ela ter se matado. Ainda mais com um tiro no tórax. Não tinha nem pólvora na mão dela, nem rastro de nada", enfatiza.

A filha disse ainda, que já denunciou o suspeito junto à Polícia Militar. "Nós já denunciamos, só que ele continua solto até terem provas concretas. Ele fala que a minha se suicidou, mas não tem como ele ter se suicidado. Ela nunca pensou nisso e ele estava muito feliz. Ela veio pra cá ontem, saiu com a gente, fez planos para a semana que vem", destaca.

A principal motivação do crime, segundo Marianne teria sido ciúmes. "Falaram que eles brigaram por causa de ciúme. E ele acabou matando ela por ciúme. Ele levou ela no hospital e foi se entregar na delegacia. Por que ele ia deixar ela sozinha no hospital e depois ido na delegacia se entregar? Por que ele ficou com medo de não ser preso e ficar rondando por aí e alguém fazer alguma coisa com ele. Minha mãe jamais iria se matar, ela era muito feliz com a família dela, tinha muitos planos para todos nós", ressalta.

Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil através da Divisão de Homicídios e conta com a colaboração da Polícia Militar para investigar o crime.

O velório da PM será realizado na residência da família, no bairro de Americano, no município de Santa Izabel, na Grande Belém. O horário e o local do sepultamento ainda não foi informado.

INVESTIGAÇÃO

A Polícia Militar se manifestou em nota na manhã de hoje (16), lamentando a morte de Andreza. No entanto, não confirmou que Fagner seria suspeito pelo crime.

Em nota, a PM disse apenas, que "o companheiro da policial, que também é policial militar, e a acompanhava no momento do fato, presta depoimento junto à Divisão de Homicídios da Policial Civil sobre as circunstâncias do ocorrido".

A PM disse ainda, que a Corregedoria da PM acompanha e auxilia a Polícia Civil em todos os atos investigatórios iniciais. Equipes do Corpo Militar de Saúde e do Centro de Atenção Psicossocial da PMPA prestam atendimento aos familiares da policial.

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