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FORAGIDO

Chefe de um grupo de extermínio é suspeito de matar PM atropelado em Ananindeua

Marcelo Pantoja Rabelo, mais conhecido como "Marcelo da Sucata", condutor do veículo que atropelou e matou o policial militar Cabo Idemar Alves Dias Neto, 35 anos, até a tarde desta quinta-feira (30), ainda não havia se apresentado na Unidade Policial. Se

Imagem ilustrativa da notícia Chefe de um grupo de extermínio é suspeito de matar PM atropelado em Ananindeua camera Divulgação/Polícia Civil

Marcelo Pantoja Rabelo, mais conhecido como "Marcelo da Sucata", condutor do veículo que atropelou e matou o policial militar Cabo Idemar Alves Dias Neto, 35 anos, até a tarde desta quinta-feira (30), ainda não havia se apresentado na Unidade Policial. Segundo informações da Polícia Civil, o caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios de Agentes Públicos. A vítima seguia de motocicleta pela na avenida Hélio Gueiros, no bairro do Coqueiro, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, quando foi atingido por um veículo que realizava uma curva.

Uma mulher chegou a se apresentar na Seccional de Polícia Civil da Cidade Nova, na quarta-feira (30), como sendo a condutora do veículo que causou o acidente, e foi ouvida pela Polícia Civil do Estado. No entanto, ao contrário da versão apresentada, já há comprovação de que não era ela a motorista do veículo e que o real condutor era um homem, já identificado.

PM morre atropelado na Grande Belém e suspeito foge do crime

"Marcelo da Sucata" já tinha sido preso em maio de 2019, no Ceará. Na época, ele era foragido da Justiça do Pará, e era investigado por ser o chefe de um grupo de extermínio, que vitimou seis pessoas, no ano de 2016, além do envolvimento em uma dupla tentativa de homicídio, em 2018. Ambos os casos no Estado paraense. No momento em que foi preso, Marcelo Rabelo estava em um veículo Toyota Hilux, blindada, avaliado em quase R$ 300 mil, em um posto de combustíveis nas proximidades da comunidade do Lagamar. Conforme as apurações, ele entrou na loja de conveniência do estabelecimento e comprou cinco chips, antes de ser abordado pela Polícia Civil.

Com ele, foi encontrado um RG com a sua foto, mas com nome de terceiros. Ao ser questionado, ele informou que o documento era falso, e que utilizava de tal identificação em razão de se encontrar foragido do Estado do Pará. Em diligência até o imóvel de Marcelo, um condomínio no bairro Cocó (AIS 10), avaliado em quase R$ 2 milhões, a delegacia especializada apreendeu ampolas de anabolizantes, vários celulares, sendo um do tipo “satélite”, e caderno de anotações.

O DOL entrou em contato com o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) para saber qual o motivo de Marcelo da Sucata ter sido solto e aguarda retorno.

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