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MANDADO DE PRISÃO

Preso acusado de matar policial civil e roubar sua arma

Dayvison do Nascimento Santos de Brito, conhecido Como ”Belenzão”, foi preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva, nesta quarta-feira (02), acusado de participação do crime de latrocínio do Investigador de Polícia Civil Wanglay Wallas Lima de Qu

Imagem ilustrativa da notícia Preso acusado de matar policial civil e roubar sua arma camera Divulgação/Polícia Civil

Dayvison do Nascimento Santos de Brito, conhecido Como ”Belenzão”, foi preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva, nesta quarta-feira (02), acusado de participação do crime de latrocínio do Investigador de Polícia Civil Wanglay Wallas Lima de Queiroz, ocorrido no dia 13 de junho de 2018. A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Pará em conjunto com a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.

De acordo com as investigações da equipe da Divisão de Homicídios, “Belenzão” encontrava-se na cidade de Pomerode no Estado de Santa Catarina. Durante a execução, os criminosos roubaram a arma e o celular do policial.

A ação foi realizada pela Divisão de Homicídios (DH) da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos em conjunto com a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, através da agência de inteligência do 10º BPM.

Diante da certeza do fato, a equipe policial entrou em contato com a Inteligência da Polícia Militar do Estado para repassar tais informações e dar cumprimento ao respectivo mandado. Segundo a equipe, de acordo com as investigações o crime contra o policial civil ocorreu por volta de 5 horas. A vítima estava a caminho de sua residência momento no qual foi abordado pelos criminosos, o policial recebeu vários tiros e faleceu no local. Wangley era investigador da Polícia no município de Cachoeira do Arari, na ilha do Marajó.

Ao total, seis pessoas já foram identificadas, sendo que 03 pessoas já foram presas, dois dos indivíduos identificados são conhecidos como "Igor" e "Josué", ambos morreram em decorrência de intervenção de agente público do Estado. As investigações continuam pelos policiais da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos.

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