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    VIOLÊNCIA EXTREMA

Quadrilha invade casa e mantém bancário e família como reféns

Um funcionário do Banpará da cidade de Curionópolis, no sudeste paraense, e a família foram feitos como reféns por um grupo de bandidos armados que invadiram a residência, em Parauapebas, na madrugada desta quarta-feira (17). Este tipo de crime é conh

Imagem ilustrativa da notícia Quadrilha invade casa e mantém bancário e família como reféns camera Reprodução

Um funcionário do Banpará da cidade de Curionópolis, no sudeste paraense, e a família foram feitos como reféns por um grupo de bandidos armados que invadiram a residência, em Parauapebas, na madrugada desta quarta-feira (17). Este tipo de crime é conhecido pelos bandidos como “sapatinho”.

O servidor e sua família foram mantidos reféns durante toda a madrugada. Os criminosos queriam que o trabalhador abrisse o cofre da instituição bancária. Munidos de armas de grosso calibre e fazendo ameaça contra a vida da família, os criminosos passaram toda a madrugada tentando coagir o funcionário a abrir o cofre.

O servidor contou à polícia que ele e sua família tiveram armas apontadas para suas cabeças das 2h as 6h, quando os bandidos desistiram da ideia e foram embora, ameaçando o trabalhador caso ele contasse algo a polícia.

“Falaram pra eu não ir na delegacia porque senão iriam me matar. Eu e minha família estamos com muito medo”, contou o trabalhador, que por motivos de segurança não será identificado.

O funcionário espera que a instituição o transfira para outra cidade, pois não tem condições psicológicas de permanecer com sua família trabalhando na mesma agência e nem morando na mesma casa.

“O técnico bancário está profundamente abalado com a tentativa de crime de sapatinho, pois os bandidos fizeram ameaças de morte a toda a sua família e a ele. E diante dessa situação, a Associação dos Funcionários do Banpará solicita à direção do banco que realize a transferência imediata e urgente do funcionário e de toda a sua família para outro município, a fim de que seja garantida a sua integridade psicológica e física, cumprindo assim o parágrafo sexto da 24ª cláusula do ACT, uma vez que o bancário não tem mais condições de permanecer no local, nem onde presta serviço, nem onde mora”, afirma a presidenta em exercício da associação, Cristina Quadros, em nota divulgada no site da instituição.

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