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Empresa rebate Zenaldo e diz que questão vai além do fator financeiro

A empresa Guamá Tratamento de Resíduos, que opera o Aterro em Marituba, rebateu em nota as acusações feitas pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, em publicação nas redes sociais. No vídeo, Zenaldo diz que a empresa está exigindo um aumento abusivo e a

A empresa Guamá Tratamento de Resíduos, que opera o Aterro em Marituba, rebateu em nota as acusações feitas pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, em publicação nas redes sociais. No vídeo, Zenaldo diz que a empresa está exigindo um aumento abusivo e a prefeitura já cogita voltar a operar na área do Lixão do Aurá. A empresa fará na manhã desta quinta-feira (30) uma coletiva com a imprensa para atualizar informações sobre o caso.

Em nota encaminhada para a imprensa na noite de ontem, a empresa afirma que a questão “Não se trata de uma questão exclusivamente financeira, mas também por uma questão técnica-operacional”. A nota informa, como já divulgado, que “A data de 31 de maio marca o fim do recebimento de resíduos dos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, em função do esgotamento da capacidade da atual célula”.

A empresa cita ainda que “informou sobre este procedimento às Prefeituras e demais autoridades, com seis meses de antecedência. A decisão foi tomada em função de diferentes fatores, tais como: pendência de licença ambiental para nova fase do aterro, permanência de situação financeira insustentável e insegurança jurídica, sem contratos firmados”. De acordo com a empresa, “apesar do extenso prazo dado, as Prefeituras permaneceram inertes”.

Especificamente sobre a questão do preço, a empresa argumenta que “atendendo situação emergencial das prefeituras em 2015, a Guamá aceitou praticar valor excepcional e provisório, até que as prefeituras pudessem adequar os orçamentos municipais. Porém, passados quatro anos, isto ainda não foi feito e os valores permanecem defasados, ocasionando prejuízos da ordem de R$100 milhões, que, inclusive, inviabilizam captação de novos investimentos para o empreendimento”, argumenta o texto enviado pela empresa.

Segundo a empresa, “para a continuidade do serviço de recebimento de resíduos, é necessário expandir a atual capacidade do aterro. E isso está condicionado à uma série de licenças, estudos, autorizações e comum entendimento entre diferentes órgãos para garantir segurança ambiental e operacional do empreendimento”.

(DOL)

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