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Vídeo: Zenaldo Coutinho anuncia que lixão voltará para o Aurá

O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, anunciou nesta quarta-feira (29) que a prefeitura deve voltar a despejar o lixo da capital no lixão do Aurá, localizado no bairro de mesmo nome, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém (RMB). A justificativa se

O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, anunciou nesta quarta-feira (29) que a prefeitura deve voltar a despejar o lixo da capital no lixão do Aurá, localizado no bairro de mesmo nome, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém (RMB).

A justificativa seria a de que a prefeitura de Belém não chegou a um acordo com a empresa Guamá Tratamentos, que sugeriu o reajuste de 74% para o valor da tonelada de resíduos diante os 25% oferecidos pela prefeitura e que, segundo eles, estaria respeitando o limite da inflação.

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Para o prefeito da capital, aceitar o reajuste proposto pela empresa vai contra os interesses do povo de Belém. "Nós não vamos permitir o caos na cidade e iremos voltar a operar dentro do Aurá. Nós estamos firmes no propósito de defender os interesses do povo de Belém, garantindo o destino, em primeiro lugar, onde tem licença ambiental de maneira adequada, mas emergencialmente - se assim for o caso - iremos para o Aurá e não deixaremos a nossa cidade no caos do lixo nas ruas", disse.

Confira o vídeo abaixo:

FUNCIONAMENTO

Recentemente foi anunciado que a Justiça negou o pedido da Prefeitura de Belém para manter o aterro sanitário funcionando em Marituba. Com a decisão, a Guamá Tratamento deve encerrar as atividades na próxima sexta (31), anunciado durante uma audiência pública na semana passada, aumentando as chances do despejo dos resíduos iniciar no sábado (1).

BLOQUEIO

No início da semana, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 105 milhões da Guamá Tratamento e de outras três empresas responsáveis pelo aterro sanitário em Marituba.

RESPOSTA

Após o vídeo publicado pelo prefeito de Belém, a Guamá disse, em resposta, que atendendo a situação emergencial das prefeituras em 2015, a empresa aceitou praticar valor excepcional e provisório, até que os municípios de Belém, Ananindeua e Marituba pudessem adequar os orçamentos. "Porém, passados quatro anos, isto ainda não foi feito e os valores permanecem defasados, ocasionando prejuízos da ordem de R$100 milhões, que, inclusive, inviabilizam captação de novos investimentos para o empreendimento", disse, em nota.

A empresa também afirmou que o fim do recebimento de resíduos dos municípios citados, até o dia 31 de maio, se dará em função do esgotamento da capacidade da atual célula. "Não se trata de uma questão exclusivamente financeira, mas também por uma questão técnica-operacional".

A Guamá garantiu que informou sobre este procedimento às prefeituras e demais autoridades com seis meses de antecedência.

"Para a continuidade do serviço de recebimento de resíduos, é necessário expandir a atual capacidade do aterro. E isso está condicionado à uma série de licenças, estudos, autorizações e comum entendimento entre diferentes órgãos para garantir segurança ambiental e operacional do empreendimento", afirmou a empresa. "Portanto, não se trata de mera questão econômica, muito menos abusiva, como a própria Prefeitura de Belém já reconheceu".

(DOL)

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