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PARÁ

Queda de ponte na Alça Viária não provocará desabastecimento no Estado

A queda de Parte da ponte na Alça Viária, no rio Moju, ocorrida na madrugada do último sábado (6), não afetará o abastecimento dos supermercados da grande Belém e das unidades do interior do Estado que são abastecidas pelas filiais da capital. Quem garant

A queda de Parte da ponte na Alça Viária, no rio Moju, ocorrida na madrugada do último sábado (6), não afetará o abastecimento dos supermercados da grande Belém e das unidades do interior do Estado que são abastecidas pelas filiais da capital. Quem garante é a Associação Paraense de Supermercados (Aspas). Atrasos devem ocorrer nos municípios que ficam após a Alça Viária, mas sem previsão de afetar ainda a rotina com mais gravidade.

Jorge Portugal, presidente da entidade, disse, na tarde de ontem (9) que o abastecimento de Belém está garantido apesar do incidente. Problemas maiores poderão ocorrer, segundo ele, caso o atalho que o governo providenciou para a BR-010 (Belém-Brasília) não suporte o tráfego ou apresente algum problema. “Se a BR-010 estivesse interditada, aí seria o caos total, sem dúvida. Mas se o fluxo normal continuar, tudo continua praticamente igual”, disse o empresário. Com a queda da ponte próximo à entrada do município de Acará, a cerca de 60 km de Belém, Portugal diz que haverá uma redução pequena no transporte da carne que seguia diariamente para Belém vindo de municípios do Sul do Pará. “Os maiores prejudicados mesmo serão as lojas localizadas em municípios como Barcarena, Igarapé-Miri, Moju e Cametá, por exemplo, já que são abastecidas pela matriz das redes em Belém. Haverá atraso no abastecimento, mas não chegará a afetar a rotina dos consumidores de maneira impactante”, avalia.

TRANSPORTE

O presidente da Aspas lembra que a BR-010, importante rodovia de ligação entre as regiões do Pará e do estado com outras partes do país ficou interditada no primeiro dia do mês (cinco dias antes do desabamento da ponte) entre os municípios de Ipixuna e Aurora do Pará por causa do rompimento da via devido às fortes chuvas que atingem a região com interrupção do tráfego de caminhões.

Portugal disse que acredita que o governo do Estado cumpra com a promessa de estruturar os portos da região e, principalmente, aumente o número de balsas para ajudar a reduzir o problema. Hoje os caminhões estão, em média, com uma hora de espera para atravessar, diz. “Os caminhões em cima das balsas são o nosso único meio de transporte hoje para aquela região. Mas não há previsão de problemas. Mas volto a repetir: tudo depende da trafegabilidade da Belém-Brasília”, garante.

(Luiz Flávio/Diário do Pará)

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