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PARÁ

Polícia instaura 120 inquéritos contra agressores de mulheres em Belém em apenas um dia

Policiais civis da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Belém (DEAM) realizaram, neste sábado (23), a operação Março com Rosas, na sede da Unidade Policial, localizada na Travessa Mauriti, bairro do Marco. Sob coordenação da delegada Adriana

Policiais civis da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Belém (DEAM) realizaram, neste sábado (23), a operação Março com Rosas, na sede da Unidade Policial, localizada na Travessa Mauriti, bairro do Marco. Sob coordenação da delegada Adriana Norat, a DEAM de Belém instaurou em apenas um dia, ao todo, 120 inquéritos policiais para responsabilizar autores de violência doméstica contra a mulher.

Toda a equipe da DEAM de Belém foi mobilizada para a operação que contou com depoimentos de vítimas e dos agressores. Iniciada pela manhã, na sede da DEAM, a ação policial se prolongou durante o dia.

Iniciativa da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV) da Polícia Civil, a operação Março com Rosas é alusiva ao mês de março, quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher. Iniciado no último dia 9, a operação vai se estender até 6 de abril.

No próximo sábado, dia 30, será a vez da equipe da DEAM de Ananindeua realizar a conclusão dos trabalhos para acelerar o andamento dos inquéritos de violência doméstica.

Até o final da programação, a meta será ter finalizado e encaminhado 700 inquéritos de violência doméstica e familiar para a Justiça do Estado.

A delegada Priscila Morgado, diretora de atendimento a grupos vulneráveis da Polícia Civil, destaca que, ações como essa, ajudam a combater a impunidade no Estado e a evitar que crimes mais graves possam vir a ocorrer com as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, entre os quais, o feminicídio (assassinato da mulher por sua condição feminina). “A violência (contra a mulher) se inicia com injúrias, ameaças e lesões corporais. Nosso intuito é incentivar essa mulher (vítima da violência) a procurar a Delegacia e registrar a ocorrência, enquanto a agressão é considerada leve, para que no futuro ela não seja vítima de feminicídio”, reforça a delegada.

(Com informações da Polícia Civil)

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