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ESPORTE PARÁ

Antes da estreia no Parazão, o time bicolor repete estratégia e fecha treinos

O técnico João Brigatti faz, hoje e amanhã, sem a presença do torcedor e também da imprensa, os últimos ajustes no time do Paysandu que enfrentará o São Francisco, quarta-feira (23), na Curuzu, local do jogo de estreia das equipes no Parazão 2019, aberto

O técnico João Brigatti faz, hoje e amanhã, sem a presença do torcedor e também da imprensa, os últimos ajustes no time do Paysandu que enfrentará o São Francisco, quarta-feira (23), na Curuzu, local do jogo de estreia das equipes no Parazão 2019, aberto no último sábado. Ambas as atividades acontecerão no período da tarde. Após as entrevistas, os repórteres serão convidados a se retirar do local. O site do clube informa que nem mesmo imagens serão permitidas, ou seja, as empresas que patrocinam o Papão, mais uma vez, não terão suas logomarcas expostas ao público nas televisões e jornais.

Os coletivos, portanto, serão secretos. A ideia de Brigatti, alheio à questão da parceria entre o clube e os seus anunciantes, é evitar que vaze alguma coisa para o adversário, de quem o técnico sabe pouca coisa. O Leão santareno é praticamente um desconhecido para o treinador, que já revelou que o Papão “vai meio que no escuro” para a partida. Apesar do mistério feito por Brigatti, ele já tem uma espécie de “espinha dorsal” da formação que deverá mandar a campo no meio de semana.

Caso mantenha a formação que vem treinando, o Papão deverá enfrentar o São Francisco, de início, com o futebol de Douglas Silva; Bruno Oliveira, Perema, Victor Oliveira e Bruno Collaço; Caíque Oliveira, Jhony Douglas e Leandro Lima; Nicolas, Elielton (ou Vinícius Leite) e Paulo Rangel. A formação conta com quatro paraenses, sendo apenas um deles remanescente do grupo de 2018, o zagueiro de área Perema. Os demais são Victor Oliveira, Elielton e Paulo Rangel.

Victor Oliveira fará sua estreia no futebol local, mesmo tendo nascido no sul do Pará. “Eu nasci em Conceição do Araguaia, mas nunca morei lá. Recém-nascido saí de Conceição, fui criado em Ipatinga, Minas Gerais, onde eu comecei a jogar futebol. De lá fui para Goiânia, atuei na base do Goiás-GO e do Corinthians-SP”, explicou Victor. “Nós estamos perto de uma estreia, então a gente tem que trabalhar todos os pontos do campo, tanto ataque quanto defesa. Eu acho que o professor vem trabalhando isso bem. Estamos todos preparados, independente da posição”, declarou.

O meia Leandro Lima, um dos mais experientes do elenco, também esbanja otimismo quanto a estreia bicolor no campeonato. “Temos um grupo muito jovem, mas com muita qualidade. Todos estão se dedicando bastante nesta pré-temporada e isso é muito importante, ainda mais sabendo das características do Campeonato Paraense”, ressaltou o meio-campista, que exibirá em sua camisa o número 10, o que aumenta sua responsabilidade.

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Concorrência sadia no ataque bicolor

Caion afirma que todos no grupo têm chances de se firmar como titular. (Foto: Fernando Torres/Paysandu)

Um dos nove atacantes disponibilizados pelo Paysandu ao técnico João Brigatti, que, desta forma não pode se queixar da falta de opções para o setor, o atacante Caion assegura que a briga pela titularidade na equipe, apesar da grande concorrência, vem sendo das mais sadias. Segundo o jogador, que esteve na Curuzu em 2017, está havendo grande respeito entre os jogadores. “A disputa tem que ser sadia. Com cada um procurando seu espaço. Todo mundo quer jogar, isso é óbvio, mas a gente se entende bem”, declarou.

Caion, que em sua primeira passagem pelo clube disputou onze jogos, marcando dois gols, lembrou que, por se tratar de começo de ano, o grupo ainda está se conhecendo e tudo ainda está em aberto. “O técnico deixa claro que quer contar com todo mundo. Aí vai da gente se sair bem e melhorar para ajudar o Papão”, argumentou. Caion tem como concorrentes: Elielton, Paulo Rangel, Bruce, Felipe de Jesus, João Leonardo, Paulo Henrique, Vinícius Leite e Nicolas.

O atacante acredita que a atual temporada será diferente para ele em relação à sua passagem anterior pela Curuzu. “A diferença é que naquela vez eu cheguei ao clube no final da temporada. Agora estou chegando na pré-temporada. É começo de ano, todo mundo se conhecendo e a responsabilidade é outra. Temos quatro competições. Entre elas, vamos brigar em três por título. O Paysandu é um time grande no Paraense, na Série C e Copa Verde”, justificou o jogador.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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