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Museu Emílio Goeldi celebra 152 anos com o público

O mais antigo e um dos museus mais importantes do Brasil, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) completa hoje (6) 152 anos de fundação. A programação de aniversário iniciou ontem (05). Quem visitar o Parque Zoobotânico do Goeldi neste sábado poderá confer

O mais antigo e um dos museus mais importantes do Brasil, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) completa hoje (6) 152 anos de fundação. A programação de aniversário iniciou ontem (05). Quem visitar o Parque Zoobotânico do Goeldi neste sábado poderá conferir gratuitamente, a partir de 9h30, atividades lúdicas sobre ciência e a história da instituição.

Diferente dos anos anteriores, quando flores formavam o bolo ecológico do Goeldi, para este ano, o momento do parabéns foi com um bolo terruá, preparado com frutos e alimentos típicos encontrados nas feiras de Belém em outubro. Quem esteve no Museu pôde conferir o Café do Museu que funciona como um novo espaço, pensado para o saber científico sobre populações tradicionais e artesãos, que tem como objetivo mostrar à população de uma forma didática os conhecimentos produzidos pelo Museu Goeldi.

“Nós programamos duas atividades principais. A primeira envolve pesquisa e a disseminação do conhecimento que o Museu produz e a outra será a partir das 9h30 (de hoje) com o jogo de quiz com uma visita guiada para os visitantes do parque”, ressalta Maria Emília Sales, Coordenadora de Comunicação e Extensão.
Maria lembra que este ano é simbólico para os museus do país após o acidente trágico ocorrido no Museu Nacional do Rio de Janeiro. “No ano que isso acontece temos que parar e pensar o que nós, enquanto nação, pretendemos com a nossa memória e conhecimento acumulado, por isso também pensamos fazer essa reflexão no café”, diz ela, acrescentando que hoje o maior desafio é a continuidade do museu enquanto instituição, com relação ao orçamento, a salvaguarda dos acervos.
“Com a perda do acervo do Museu Nacional, a gente têm a noção da fragilidade com relação a todos acervos científicos e culturais. Foi um jeito muito triste de fazer com que acordássemos para isso”.

BATE-PAPO

Na tarde de ontem, pesquisadores da instituição de pesquisa promoveram um bate-papo no deck do Café do Museu. O tema foi a relação do Museu Goeldi com as comunidades indígenas e tradicionais, sob a coordenação da pesquisadora Regina Oliveira. A jornalista Joice Santos mediou a conversa que também reuniu outros dois pesquisadores do Goeldi, Benedita Barros – curadora do espaço e o pesquisador Hendrikus Van Der Voort.

Frequentadora do Museu desde a infância, a fotógrafa Ingrid O de Almeida, 19, aproveitou a celebração para voltar ao local para produzir imagens e participar do bate-papo. “Achei muito interessante. O espaço tem um contexto histórico enorme. Então é muito importante comemorar e expor isso para as pessoas, desde a ciência, e tudo o que ocorre aqui”, observa.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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