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Açaí: quase 80% dos estabelecimentos em Belém estão fora da norma

Apenas 21% dos estabelecimentos de venda de açaí em Belém estão com norma de higiene considerada satisfatória. O resultado preocupante foi apresentado em reunião realizada na tarde de segunda-feira (1º), no auditório do Banco do Brasil, na avenida Preside

Apenas 21% dos estabelecimentos de venda de açaí em Belém estão com norma de higiene considerada satisfatória. O resultado preocupante foi apresentado em reunião realizada na tarde de segunda-feira (1º), no auditório do Banco do Brasil, na avenida Presidente Vargas.

A Associação dos Vendedores Artesanais de Açaí de Belém (Avabel), em parceria com a prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), reuniu batedores de açaí dos distritos de Belém para apresentar os laudos de exames coletados nos estabelecimentos comerciais da capital e, reconhecer os estabelecimentos que estão cumprindo as normas de higienização do fruto.

Equipes do Departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Devisa/Sesma) realizaram este ano, 268 coletas em estabelecimentos que comercializam a venda do açaí. Destas, 134 coletas foram em locais que já possuem o selo de qualidade “Açaí Bom”, as demais coletas foram em locais denunciados por meio do telefone: 32361138, da Casa do Açaí.

PREOCUPANTE

De acordo com a gerente da Casa do Açaí, Camila Miranda, o resultado destas 134 análises dos locais que possuem o selo foi o que preocupou as equipes. “Deste número de estabelecimentos propriamente autorizados para a comercialização, apenas 28 estão com laudo satisfatório, ou seja, o açaí que pode ser consumido sem causar nenhum prejuízo à população. Os demais, 98 foram considerados insatisfatórios e, de oito estabelecimentos, nós ainda estamos aguardando os resultados”.

Com este resultado, representando apenas 21% dos estabelecimentos com laudo satisfatório, levantou-se o alerta para a forma que está sendo feito o processamento do fruto.

“A gente sabe que sem as etapas, especialmente a questão do branqueamento, não vamos ter laudos insatisfatórios”, frisou a Camila. “Com esse levantamento o que a gente espera é que os vendedores de açaí se atentem para os cuidados, porque a Vigilância Sanitária fará a interdição dos locais que não estiverem cumprindo as normas, porque aqueles que não têm o comprometimento com a saúde pública, não devem ficar no mercado”, completou.

O branqueamento é fundamental para evitar a proliferação de microrganismos, como salmonella sp, coliformes fecais e trypanossoma cruzi, causador da doença de chagas.

Os estabelecimentos que estão tendo as melhores práticas foram: Açaí do Gigante; Açaí do Edson; Açaí Tropical; Açaí da Nena; Açaí do Gugu; Açaí Mendara; Açaí do Zeca I; Líder Supermercados; Açaí Nativo; Sabor Açaí do Pará; Açaí do Heron e Açaí Tropical.

(Com informações da Agência Belém)

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