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UFPA debate precariedade no ensino do Pará

O Núcleo de Estudos Transdisciplinares em Educação Básica (NEB/UFPA) realizou na tarde de ontem (14) o “Debate sobre os resultados do IDEB no Estado do Pará”, no Auditório Setorial Profissional da Universidade Federal do Pará. Ensino Médio paraense é o p

O Núcleo de Estudos Transdisciplinares em Educação Básica (NEB/UFPA) realizou na tarde de ontem (14) o “Debate sobre os resultados do IDEB no Estado do Pará”, no Auditório Setorial Profissional da Universidade Federal do Pará.

Ensino Médio paraense é o pior do Norte e o penúltimo do Brasil

Os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), edição 2017, uma pesquisa do Ministério da Educação que avalia o desempenho dos estudantes brasileiros de nível fundamental e médio, apontam que o Pará possui os piores indicadores nas últimas séries de todo o País.

Para deputados, Ideb mostra fracasso do Governo Jatene

“O IDEB reflete um produto de um processo: valorização dos profissionais de educação, infraestrutura oferecida, projetos pedagógicos existentes. Então, o resultado é um conjunto de ações das políticas dos programas que repercutem no IDEB”, ressaltou Ronaldo Araújo, diretor do Núcleo. O educador lembra, por exemplo, que ano passado o Pará foi o único estado brasileiro que encurtou o calendário escolar de 200 dias letivos para 160.

“Temos, segundo o resultado, o pior ensino médio do Brasil. O desempenho, por exemplo, em matemática, apenas 4% dos alunos do médio aprenderam o que deveriam aprender. Significa que, a rigor, 96% dos alunos deveriam ter sido reprovados”, esclarece.

Educação do Pará recebe as piores notas

Para o NEB, o Estado precisa investir mais em políticas públicas na área da educação para superar esse cenário. Ele lembra que um dos principais motivos, além da falta de valorização e capacitação dos professores, o Pará enfrenta um problema muito grande que é a precariedade das escolas. “Há escolas sem teto, sem banheiro, sem água. Escolas em que os alunos têm dificuldades de chegar porque não há transporte. É preciso combater essa precariedade com investimento e financiamento público da educação”, diz.

(Diário do Pará)

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