Moradores da cidade de Barcarena, no nordeste do Pará denunciam as condições precárias dos terminais hidroviários, onde as pessoas sofrem para desembarcar das inúmeras embarcações.
Segundo informações, os portadores de necessidades especiais são os que mais sofrem para desembarcar, pois segundo eles não há uma estrutura necessária que possa transportar com segurança, com sério risco de acidente.
A falta de mobilidade urbana chama atenção dos barqueiros, que além de navegar nos rios do estado, ainda tem que ajudar no deslocamento dos passageiros que dependem deste tipo de transporte.
Em nota, a Arcon informa que estabelece normas e fiscaliza a execução dos serviços públicos de competência do Estado, ou que lhe tenham sido delegados, e que são operados pelo setor privado através de concessão, permissão, ou autorização. O órgão que tem a competencia de fiscalizar assuntos relacionados ao espaço físico dos portos é a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) ou a Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH).
A reportagem aguarda posicionamento da Companhia de Portos e Hidrovias do Estado do Pará (CPH), sobre o assunto.
(DOL)
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