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Milhares de banhistas lotam Mosqueiro no penúltimo final de semana

Entra ano e sai ano, e Mosqueiro continua sendo um dos destinos preferidos de milhares de veranistas durante as férias escolares no Pará. E não é para menos: a ilha, distante apenas 70 quilômetros da capital, é cercada de várias opções de lazer. São quase

Entra ano e sai ano, e Mosqueiro continua sendo um dos destinos preferidos de milhares de veranistas durante as férias escolares no Pará. E não é para menos: a ilha, distante apenas 70 quilômetros da capital, é cercada de várias opções de lazer. São quase 20 praias de água doce com onda, igarapés geladinhos rodeados de vegetação e furos de rios, com infraestruturas de balneário.

Para desfrutar dessas belezas naturais, a estimativa é que cerca de 500 mil visitantes passem pelo distrito, durante todo o mês, segundo a Prefeitura de Belém. Na manhã de ontem, no penúltimo domingo de julho, a Bucólica estava bastante movimentada, principalmente nas praias do Farol, Murubira e Chapéu Virado.

(Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

No Farol, por exemplo, os banhistas disputavam espaço na areia e na água. Crianças brincavam de bola, em boias, empinavam pipas e a diversão também ficou por conta dos passeios de banana boat. Já as mulheres aproveitaram para pegar sol e levar a marquinha do verão para casa. E foi justamente o grande movimento que atraiu o educador físico, Carlos Figueira, 65.

Morador do bairro do Souza, em Belém, ele procura a ilha aos finais de semana de julho, devido a curta distância. “Gostamos de ver gente, de movimento. Praia tem de ter essa bagunça”, brinca. Porém, ele critica a falta de atrações. “Não tem shows, palcos com ginástica, danças. O veranista sente falta de eventos”, diz.

Com a crise financeira, o bombeiro Ronan Amorim, 28, acredita que é preciso escolher apenas um final de semana para se divertir. “O dinheiro está curto, não dá para passear o tempo todo. O negócio é fazer economia, trazer as bebidas de casa e comprar o essencial na praia”, argumenta.

O comerciante Felipe Costa reclama do movimeno fraco na praia do São Francisco (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

FATURAMENTO

Tanta tranquilidade tirou o sossego dos comerciantes do São Francisco. Há cinco anos, Felipe Costa, 28, mantém uma barraca de bebias e guloseimas. Ele reclama do movimento. “Em comparação com os outros anos, todos os finais de semana de julho estão fracos, em 2018. Ao menos 40 % de queda”, aponta. A expectativa é que no próximo as vendas aumentem. “Alguns funcionários públicos já vão receber, e com dinheiro no bolso, nas férias as pessoas gastam”, espera.

Julho da Costa levou a família para aproveitar a água gelada de um igarapé (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

IGARAPÉS

Quem procurou aliviar o calor da temperatura que beirava a casa dos 34 graus, a opção foi se esconder do sol nos igarapés. O Natureza Viva, por exemplo, na entrada da Ilha, lotou. A família do instrutor de autoescola, Julho da Costa, comemorou o seu aniversário de 42 anos, desfrutando do espaço. “Tem coisa melhor que está num lugar lindo, água geladinha, comida farta, música ambiente? Não! Esse é um paraíso em Mosqueiro”, diz o morador do bairro do Jurunas.

O balneário também foi o espaço escolhido pela família do pedreiro José Roberto Santos,40, para esfriar a cabeça, neste domingo. É mais tranquilo que a praia, a água limpa e seguro para as crianças brincarem o dia todo”, avalia.

TRANQUILIDADE

Para fugir do furdunço, a família da vendedora Lena do Rosário, 51, foi à praia São Francisco, que mantém faixa de areia extensa, poucas pedras e sem orla, o que aumenta a tranquilidade. “Boa para banho e não tem muita gente. Essa é uma das melhores opções de Mosqueiro”, avalia. A veranista levou quase 15 pessoas, entre elas, quatro crianças. “Não ficamos disputando espaço na areia, comemos bem e brincamos”, sorri.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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