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ESPORTE PARÁ

Azulinos ainda têm esperança de escapar do rebaixamento

Diferente das últimas apresentações, no último sábado, se pode dizer que o Remo fez a sua pior partida como mandante na atual edição da Série C. Nem no chocolate de 3 a 0 para o Confiança, a equipe conseguiu apresentar um estilo de jogo tão feio. Pecando

Diferente das últimas apresentações, no último sábado, se pode dizer que o Remo fez a sua pior partida como mandante na atual edição da Série C. Nem no chocolate de 3 a 0 para o Confiança, a equipe conseguiu apresentar um estilo de jogo tão feio. Pecando por erros em todos os fundamentos do futebol, o próprio treinador da equipe, João Neto, admitiu que a estratégia montada para a partida frente ao Botafogo-PB, que encerrou em 0 a 0, saiu pela culatra. Sem nenhuma produtividade, a bola que foi utilizada, se tivesse ganhado vida, iria preferir ser estourada ao invés de sofrer com os maus tratos dos jogadores, ao longo dos 90 minutos.

De acordo com Netão, a exibição pífia foi decepcionante. “A gente não fez um bom jogo na minha opinião, o que acabou ocasionando com o empate”, analisou o treinador. “Desde que assumi, não me preocupei muito com a tabela, mas desde que a gente faça um bom jogo, para somar os três pontos em cada um, para somar no final. Temos que pensar muito hoje no tipo de trabalho para mudar isso”, reiterou o comandante.

Apesar do momento quase irreversível, os jogadores, ao lado da comissão técnica, ainda acreditam em uma sequência positiva para deixar o Remo vivo para a edição da Série C da próxima temporada. “A gente precisa se adaptar melhor em algumas situações, porque isso vai ser fundamental pra gente sair dessa situação. Se tiver chance matemática, vamos correr por ela”, pontuou o técnico.

Diferente das últimas apresentações, no último sábado, se pode dizer que o Remo fez a sua pior partida como mandante na atual edição da Série C. Nem no chocolate de 3 a 0 para o Confiança, a equipe conseguiu apresentar um estilo de jogo tão feio. Pecando por erros em todos os fundamentos do futebol, o próprio treinador da equipe, João Neto, admitiu que a estratégia montada para a partida frente ao Botafogo-PB, que encerrou em 0 a 0, saiu pela culatra. Sem nenhuma produtividade, a bola que foi utilizada, se tivesse ganhado vida, iria preferir ser estourada ao invés de sofrer com os maus tratos dos jogadores, ao longo dos 90 minutos.

De acordo com Netão, a exibição pífia foi decepcionante. “A gente não fez um bom jogo na minha opinião, o que acabou ocasionando com o empate”, analisou o treinador. “Desde que assumi, não me preocupei muito com a tabela, mas desde que a gente faça um bom jogo, para somar os três pontos em cada um, para somar no final. Temos que pensar muito hoje no tipo de trabalho para mudar isso”, reiterou o comandante.

Apesar do momento quase irreversível, os jogadores, ao lado da comissão técnica, ainda acreditam em uma sequência positiva para deixar o Remo vivo para a edição da Série C da próxima temporada. “A gente precisa se adaptar melhor em algumas situações, porque isso vai ser fundamental pra gente sair dessa situação. Se tiver chance matemática, vamos correr por ela”, pontuou o técnico.

O problema é a “falta de sorte”

Antes do apito final do duelo entre Remo e Botafogo-PB, no sábado passado (14), ainda em campo, os atletas do time azulino não escondiam a insatisfação pela falta de um bom resultado. Com a aproximação da reta final da partida, o nervosismo ficava cada vez mais nítido entre os jogadores, que novamente deixaram a oportunidade de somar pontos passar batida.

Conforme o zagueiro Mimica, o empate foi algo doloroso de ser engolido. “Nós lutamos muito, mas infelizmente não conseguimos. É difícil você trabalhar, se doar e o resultado não aparecer. Não podemos desistir, mas fica aquele sentimento de derrota por tudo que estamos fazendo em campo”, comentou o defensor.

O volante Leandro Brasília também reiterou a frustração. Para o atleta, o Remo está passando por uma fase inexplicável. “A bola teima em não entrar. Essas coisas estão acontecendo só com o nosso time. Estamos criando, com a posse de bola. Acho que fomos o time que mais criou nesse segundo turno, mas a sorte não está do nosso lado. Ainda temos quatro jogos pela frente e esperamos que, agora, a sorte vire para nós”, destacou.

(Matheus Miranda)

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