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ESPORTE PARÁ

Série D vira fantasma novamente para o Clube do Remo

A partir desta segunda-feira, o departamento de futebol do Clube do Remo, bem como o Centro de Inteligência de Futebol Azulino (Cifazul), podem iniciar o planejamento e observações para a Série D do Campeonato Brasileiro de 2019. Isso por que a agremiação

A partir desta segunda-feira, o departamento de futebol do Clube do Remo, bem como o Centro de Inteligência de Futebol Azulino (Cifazul), podem iniciar o planejamento e observações para a Série D do Campeonato Brasileiro de 2019. Isso por que a agremiação praticamente sacramentou o seu rebaixamento à Quarta Divisão Nacional, ao empatar em 0 a 0 com o Botafogo-PB, no sábado (14), no estádio Mangueirão, em Belém. Em mais uma atuação pífia, o time azulino agora precisa de um verdadeiro milagre para escapar do descenso: no mínimo três vitórias, em quatro jogos restantes dessa fase de grupos, além de secar todos os adversários da tabela. Com 12 pontos e na lanterna da sua chave, caso a inacreditável façanha de escapar do Z2 ocorra, o feito deverá ser motivo de glórias para o Leão, já que, no final de semana, o sonho do acesso encerrou.

Se na edição passada da competição o elenco foi apontado como o mais fraco em anos, o plantel de 2018 conseguiu a proeza de assumir a ponta em tal aspecto. Jogando, em determinados momentos a culpa pela falta de resultados na “fase ruim”, fato é que o grupo não possui o mínimo de qualidade necessária para enfrentar equipes ainda piores.

Prova disso foi a maneira que o treinador João Nasser Neto postou a onzena para o jogo de sábado. Adotando o sistema com cinco jogadores no meio-campo e um pivô, Esquerdinha, ala de ofício, trocou de função com Fernandes, que assumiu a lateral, para poder atuar como ponta pela beirada. A inovação, no entanto, não surtiu efeito, já que o Remo foi uma equipe confusa, ineficiente e, em alguns momentos, perdida em campo.

Com erro de posicionamento, dando trabalho para o bandeirinha em quase todo o jogo devido a impedimentos, o time brincou de errar posse de bola, além de furar no último toque. No primeiro tempo, por exemplo, os azulinos não criaram jogadas de perigo.

Na virada do cronômetro, um verdadeiro show de horror. Cedendo espaço para o Botafogo-PB, apesar da pressão ilusória azulina, os adversários deram mais trabalho nas poucas inciativas que tiveram ao gol de Vinícius, do que o contrário. A comissão técnica ainda perdeu Ruan, que saiu lesionado após cinco minutos em campo. Rodriguinho ainda balançou as redes, aos 15 do segundo tempo, mas teve o tento impedido pelo bandeirinha, mesmo estando em posição legal.

CENÁRIO DESOLADOR

Para evitar o quase certo rebaixamento à Série D, os azulinos contam com os próximos dois jogos em Belém como caminho para sair da zona da degola. Contudo, o cenário em casa, do Remo, é desolador. Dos 21 pontos disputados no Mangueirão, o time conquistou somente nove. Dessa maneira, apenas o otimismo em tentar somar pontos como mandante não irá livrar o time da queda

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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