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Mais da metade das cidades do Pará está entre as piores em desenvolvimento

Mais da metade dos municípios paraenses está na lista dos 500 piores do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2018), sendo que 11 estão entre os 100 piores resultados do país. Porto de Moz, por sua vez, é a única com baixo desenvolvimento. Baiã

Mais da metade dos municípios paraenses está na lista dos 500 piores do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM 2018), sendo que 11 estão entre os 100 piores resultados do país. Porto de Moz, por sua vez, é a única com baixo desenvolvimento. Baião recuou nas três vertentes, sobretudo em Emprego e Renda, e como reflexo a cidade perdeu 59 posições no ranking estadual: caiu da 78ª colocação em 2015 para a 137ª posição, em 2016.

Na outra ponta, Parauapebas e Castanhal lideram o ranking dos dez municípios paraenses melhores avaliados.

Ao todo, o Pará tem 77,5% das cidades com desenvolvimento regular. O índice, divulgado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) com base em dados oficiais de 2016, últimos disponíveis, monitora todas as cidades brasileiras.

SAÚDE

O pior município avaliado na área de saúde é Faro, seguido por Vigia e Brejo Grande do Araguaia. Santa Maria da Barreiras, Eldorado dos Carajás, Capitão Poço, Pau D’Arco, Cumaru do Norte, Limoeiro do Ajuru e Senador José Porfírio completam a lista dos dez mais mal avaliados na área da saúde no Estado do Pará. Por outro lado, os dez melhores avaliados são: Igarapé-Açu, São Francisco do Pará, São João da Ponta, Parauapebas, Castanhal, Terra Alta, Marituba, Uruará, Paragominas e Primavera.

Parauapebas foi a cidade melhor avaliada do Estado (0,7402) no ranking geral, seguida de Castanhal (0,7292), por terem alcançado alto desenvolvimento em Saúde. As cidades lideram o ranking estadual, assim como os municípios de Vitória do Xingu, Paragominas, Santarém, Barcarena, Belém, Canaã dos Carajás, Tucuruí e Redenção. Na comparação com 2015, sete cidades evoluíram nas três áreas de desenvolvimento e três apresentaram queda no índice geral devido à piora no mercado de trabalho.

Das 138 cidades paraenses analisadas, 103 (77,5%), alcançaram desenvolvimento regular e, 44 (31,9%), têm baixo desenvolvimento em Emprego e Renda. Na comparação com 2015, dois em cada três municípios (66,7%) avançaram moderadamente, sustentados pelo aumento da renda. Comparado a 2015, Nova Esperança do Piriá se destacaram ao apresentar crescimento em Saúde, Educação e Emprego e Renda.

Ainda que nenhuma cidade do Pará tenha alcançado alto desenvolvimento, na comparação com 2015, dois em cada três municípios (66,7%) do estado avançaram moderadamente.

EDUCAÇÃO

Educação é o quesito em que as cidades paraenses mais se destacam: 77 municípios (53,8%) apresentaram desenvolvimento moderado, 65 (45,5%) estão em nível regular e apenas uma com baixo grau de desenvolvimento.

Vale destacar que o Pará não possui cidades com alto desenvolvimento em educação desde o início da série histórica. Na vertente Saúde, mais da metade (53,9%) dos municípios do estado ainda possuem desenvolvimento regular ou baixo.

(Luiza Mello/Brasília)

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