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No exterior, Elcione defende inclusão econômica da mulher

A capital dos Estados Unidos, Washington, sediou mais uma edição da Conferência Parlamentar Global (GPC), realizada pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI). O evento promoveu o debate sobre as principais questões ligadas ao desenvolvime

A capital dos Estados Unidos, Washington, sediou mais uma edição da Conferência Parlamentar Global (GPC), realizada pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI). O evento promoveu o debate sobre as principais questões ligadas ao desenvolvimento social e econômico das nações, com representantes políticos, da sociedade civil e de várias organizações públicas e privadas de todo o mundo, entre os dias 15 e 18 de abril. A deputada federal Elcione Barbalho foi a escolhida para representar o Brasil no encontro.

“Foi com muita honra que aceitei o convite para representar o Brasil nesse evento. A conferência possibilitou uma grande oportunidade para debater e construir novas ações que nos ajudem a avançar em temas essenciais para a nossa sociedade, como a luta contra a desigualdade, a geração de empregos e o enfrentamento à corrupção”, afirmou Elcione.

A Conferência evidenciou ainda as discussões para promover a inclusão econômica das mulheres no mercado de trabalho. Uma das alternativas apresentadas para isso foi a modernização de algumas leis. Essas mudanças foram avaliadas por um estudo do Grupo Banco Mundial feito em 65 economias que impulsionaram reformas legais nos últimos dois anos. Colômbia, El Salvador, Paraguai e República Dominicana, adotaram, por exemplo, a expansão de benefícios como a licença-maternidade.

EVOLUÇÃO

O maior avanço ocorreu em países do Sul da Ásia (50% das nações dessa região tiveram melhoras), seguida de África Subsaariana (45%), Europa e Ásia Central (44%), Ásia Oriental e Pacífico (40%), Oriente Médio e Norte da África (30%), América Latina e Caribe (25%) e países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, 16%).

A pesquisa avaliou o Brasil positivamente nos quesitos acesso a instituições, uso de propriedade e incentivos para o trabalho. As menores pontuações foram alcançadas nos quesitos acesso ao emprego, uma vez que o relatório considerou que o país não adota licença parental (licença tanto para pais como para mães) e não oferece leis prevendo remuneração igual para homens e mulheres nas mesmas funções, entre outros fatores.

“A desigualdade e a discriminação enfrentadas pelas mulheres no mercado de trabalho ainda é uma realidade no mundo inteiro. Por isso, a importância de termos a oportunidade de avaliar e construir propostas para garantir o pleno acesso das mulheres ao trabalho, considerando as particularidades de cada país, de cada região”, ponderou Elcione.

(Diário do Pará)

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