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17ª Vara do Trabalho é a 2ª em gestão de desempenho

A 17ª Vara do Trabalho de Belém, que tem como titular o juiz Carlos Zahlouth Júnior, ficou em segundo lugar geral nacional entre todas as 1.572 varas existentes no Brasil ano passado, segundo o Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalh

A 17ª Vara do Trabalho de Belém, que tem como titular o juiz Carlos Zahlouth Júnior, ficou em segundo lugar geral nacional entre todas as 1.572 varas existentes no Brasil ano passado, segundo o Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalho (IGest), criado pela Corregedoria Nacional da Justiça do Trabalho, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O índice avalia o desempenho das unidades em relação a indicadores como celeridade, acervo, produtividade, taxa de congestionamento e força de trabalho. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região tem 16 varas entre as 100 com melhores desempenho do Brasil.

“A vara foi a mais célere do Brasil, a que julga mais rápido. Também ficou em 1º lugar no quesito taxa de congestionamento, ou seja, é a vara em todo o Brasil que tem o menor passivo de processos”, detalha o juiz. O índice da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho revelou também que a 17ª Vara do Trabalho ficou na terceira colocação em número de processos em tramitação.

RESULTADOS

O juiz comemora os resultados apesar das dificuldades de contar com 9 funcionários e um juiz. “Conseguimos enfrentar grandes desafios, como o volume considerável de processos, o número reduzido de serviços e a falta de instalações físicas adequadas. Estamos alinhados com a Corregedoria Regional, com foco no tripé autorresponsabilidade, gestão e visão sistêmica”, afirma.

O magistrado conta que a avaliação dos procedimentos na vara é feita continuamente. “Cada processo ajuizado é analisado previamente e retificamos o que for preciso ou decidimos de pronto. Assim, quando ocorre a audiência, nada é adiado por problemas de autuação ouintimação das partes”.

A vara também mantém um rigoroso controle dos prazos, onde tudo é realizado em, no máximo, 48 horas”. Além do que as audiências ocorrem no horário”, ressalta. Para Carlos, o processo judicial eletrônico foi fundamental para se alcançar esse resultado, já que os processos tramitam de forma mais rápida, com total controle e transparência. “Valorizamos nossos servidores reconhecendo o bom trabalho a partir do desenvolvimento com treinamentos internos que visem a melhoria do desempenho de cada um e da unidade. Ninguém faz nada sozinho.”

O juiz, opina, tem de assumir a atribuição de gestor da vara onde atua, “tendo uma visão mais ampla da gestão de unidade judiciária quanto da específica, da gestão de recursos humanos e materiais”.

PARA ENTENDER

O IGest é calculado com base nos últimos 12 meses anteriores à extração dos dados fornecidos ao Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (E-Gestão) e leva em consideração as metas do Poder Judiciário, entre elas a de assegurar a celeridade, a produtividade, estimular a conciliação e as soluções alternativas de conflito e impulsionar as execuções trabalhistas e fiscais”.

(Luiz Flávio/Diário do Pará)

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