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Garoto que se afogou em piscina de condomínio em Ananindeua segue em estado grave

A criança de 9 anos que se afogou em uma piscina de um condomínio residencial de luxo localizado no município de Ananindeua na tarde doi último domingo (4) segue internada no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) em estado grave. De acor

A criança de 9 anos que se afogou em uma piscina de um condomínio residencial de luxo localizado no município de Ananindeua na tarde doi último domingo (4) segue internada no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) em estado grave.

De acordo com informações de testemunhas, era comemorado um aniversário em um salão de festas, e área de lazer do condomínio estava muito movimentada. Um homem, que estava na piscina, foi quem viu a criança já aparentemente desmaiada dentro da água.

A vítima foi retirada da água e foram tentados procedimentos de massagens para reanimá-la. Por fim, ela foi levada por familiares até um carro.

A reportagem do DOL entrou em contato com a direção do condomínio para saber o posicionamento sobre o caso e com a Polícia Civil para saber se está sendo feita alguma investigação.

POLÊMICA

Na página do DOL no Facebook, muitos internautas reagiram à notícia acusando a família de negligência com a criança. "Acho que por ele ter 9 anos e com certeza deve saber nadar, os pais às vezes ficam despreocupados. Isso é um grande erro porque ele ainda é uma criança. Conheço vários que deixam os filhos sozinhos na piscina enquanto estão batendo papo", criticou a internauta Eliana Sarges.

Algo semelhante comentou Sabrina Carneiro, destacando que "geralmente nessa idade a criança já sabe nadar e os pais acabam relaxando mais. Nesse momento é cruel culpar os pais que já devem estar sofrendo demais. Que Deus restabeleça a saúde dessa criança". Para Lorena Héllen, "no condomínio onde moro as crianças ficam sozinhas. Absurdo isso, a responsabilidade é da família".

Já para Viviane Carvalho, "julgamentos não importam para os pais, pois sabem de suas responsabilidades. E muitos que julgam já passaram despercebido por alguma responsabilidade, então, deixem de hipocrisias", enfatizou.

Algo parecido foi dito por Marciane Lopes: "não acredito que os pais sejam irresponsáveis. Quem garante que a criança não sumiu em um piscar de olhos? Nós, pais, tomamos o máximo de cuidado com nossas crianças, mas as vezes, sem querer, piscamos e elas desaparecem. Meu garoto tem 1 ano e 9 meses e em um aniversário ele sumiu dos meus olhos em menos de um minuto. Entrei em desespero e encontraram ele no meio do salão, correndo. Estava o pai dele e eu com ele, eu não percebi quando ele desceu do meu colo e juro que não foi irresponsabilidade e nem descuido. Desde este ocorrido meu filho passa mais tempo dentro de casa, isso porque conheço bem a danadisse dele".

CUIDADOS

Crianças pequenas podem se afogar em qualquer recipiente com mais de 2,5 cm de água ou outros líquidos, seja uma banheira, pia, vaso sanitário, balde, piscina, praia ou rio.

Além disso, muitos casos de afogamentos acontecem com pessoas que acham que sabem nadar. Ou seja: para evitar problemas, não superestime a habilidade de crianças e adolescentes

Veja outros cuidados necessário para evitar riscos de afogamentos:

- Ensine flutuação a partir dos 6 meses, aquacidade (capacidade de brincar na água) a partir de 1 ano e natação a partir dos 4 anos;

- Evite deixar brinquedos próximos à piscina. Eles atraem as crianças e podem aumentar o risco de brincadeiras perigosas;

- Utilize colete salva-vidas para crianças menores de 5 anos. O colete salva-vidas é o equipamento mais seguro para evitar afogamentos. Boias e outros objetos passam uma falsa segurança, pois podem estourar ou virar a qualquer momento;

- Ensine as crianças a não correr, empurrar, pular em outras crianças ou simular que estão se afogando quando estiverem na piscina, lago, rio ou mar.

- Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5 m de altura e portões com cadeados ou trava de segurança.

- Nunca deixe crianças sozinhas quando estiverem dentro ou próximas da água. O ideal é que um adulto sempre esteja supervisionando a situação

(Com informações do portal Criança Segura)

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