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Impax vai reconstruir todo o muro do Marahu sem custos para cofres públicos

A empresa Impax Construtora, responsável pelo projeto e execução da obra do muro de arrimo da Praia do Marahu, na ilha de Mosqueiro, em Belém, garantiu nesta terça-feira (20) que fará novamente toda a obra porque foram identificados, depois de novo estudo

A empresa Impax Construtora, responsável pelo projeto e execução da obra do muro de arrimo da Praia do Marahu, na ilha de Mosqueiro, em Belém, garantiu nesta terça-feira (20) que fará novamente toda a obra porque foram identificados, depois de novo estudo técnico, equívocos no projeto inicial. Em dezembro de 2017 e janeiro deste ano, o muro sofreu avarias por causa da ação das ondas no local.

A empresa, em reunião com o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, e diversas entidades como Ministério Público, Ministério da Integração Nacional e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), garantiu que em 45 dias a obra do novo muro deverá começar a ser executada. A obra foi licitada em R$ 23 milhões.

A Impax também informou que se responsabilizará por todos os custos com o estudo de elaboração desse novo projeto. “Queremos deixar claro que - independentemente da obra ser coberta por um seguro - qualquer custo adicional será absorvido pela nossa empresa, pois somos uma organização responsável e entendemos que o dinheiro público tem que ser bem gerenciado”, disse o diretor da Impax, Filipe Calcagno.

O engenheiro civil e PHD Remo Magalhães, contratado pela Impax para avaliar a situação, afirmou que os danos foram causados porque a estrutura projetada não teve condições de resistir aos impacto das ondas. “O projeto concebido dessa forma não foi capaz de proporcionar a capacidade de resistência adequada para a estrutura”, reiterou.

O secretário Antônio de Pádua representou o Ministério da Integração Nacional na reunião (Foto: Wagner Santana/Diário do Pará)

O novo projeto, conforme o proprietário da empresa, Filipe Calcagno, irá evitar as erosões e o impacto das ondas serão minimizados. “Será erguido outro muro atrás do atual e depois que esta etapa estiver concluída, o primeiro muro será retirado totalmente”, garantiu o diretor da Impax.

O secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional, Antônio de Pádua de Deus, informou que a prefeitura entrou em contato com a pasta e imediatamente o ministro Helder Barbalho mandou averiguar a situação. “E de forma rápida e emergencial nos enquadramos na modalidade preventiva da Defesa Civil Nacional. Pelo convênio, a prefeitura faz a gestão da obra e a licitação, e os recursos são oriundos do Governo Federal”, reiterou Pádua, que garantiu também que as explicações técnicas dadas pela empresa garantem que a obra será concluída sem prejuízo para os cofres públicos.

O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, afirmou que a atitude da empresa em demonstrar que tem toda capacidade para finalizar a obra sem ônus é prova de que a “Impax está agindo corretamente e sem medo de admitir equívocos no projeto. O mais importante, apesar do atraso, é que a empresa garante que a obra será executada sem prejuízo financeiro para comunidade de Belém”.

(Com informação de Wal Sarges/Diário do Pará)

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