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Casarões: série é elogiada por leitores

Para resgatar a memória de casarões edificados em Belém, o DIÁRIO lançou, ontem (28), o projeto “Casarões”. O primeiro suplemento encartado gratuitamente no jornal contou a história do Palacete Pinho, que fica na Cidade Velha. A iniciativa agradou os leit

Para resgatar a memória de casarões edificados em Belém, o DIÁRIO lançou, ontem (28), o projeto “Casarões”. O primeiro suplemento encartado gratuitamente no jornal contou a história do Palacete Pinho, que fica na Cidade Velha. A iniciativa agradou os leitores. Além de homenagear o aniversário de 402 de Belém, o projeto ainda presenteia os leitores com matérias exclusivas sobre a história e com materiais para a confecção de réplicas em miniatura de quatro casarões.

Palacete Pinho (Foto: Mauro Ângelo)

Na edição de hoje (29), o encarte será sobre o Palacete Bolonha. Já amanhã (30), o destaque será o Palácio Lauro Sodré e, fechando o projeto, na quarta-feira (31), será a vez do Palácio Antônio Lemos. Situado na rua Doutor Assis, no bairro da Cidade Velha, o Palacete Pinho é um registro físico icônico da Belle Époque, quando Belém vivenciou seu auge econômico.

Morando há 4 anos em Belém, o curitibano Adari Nicoletti, 45 anos, elogiou a iniciativa. Ele classificou o projeto como uma boa oportunidade para conhecer um pouco mais da história e do patrimônio arquitetônico da cidade. “Geralmente as edificações antigas ficam esquecidas. Eu particularmente não conhecia esse. Hoje, o nosso dia a dia é corrido e a gente não tem tempo de ir atrás dessas informações. Então, é muito bacana”, afirma o autônomo.

Adari Nicoletti diz que a o projeto divulga a história e o patrimônio arquitetônico de Belém (Foto: Marco Santos)

Ana Maria afirma que é de grande importância saber mais sobre os casarões (Foto: Marco Santos)

Sandra Teixeira gostaria de ver o casarão aberto (Foto: Marco Santos)

HISTÓRIA

Para a economista belenense Ana Maria Boto, 66, é de grande importância conhecer mais a fundo a história de patrimônios como os casarões. “Quem dera que o poder público também reconhecesse isso. O problema não é só reformar. Tem de criar uma ocupação para esses espaços. É um meio de conservar os locais e dar oportunidade para a população conhecer”, pondera.

Apesar de ser morador do bairro da Cidade Velha, o estudante Ivanilson do Carmo, 16, disse não conhecer a história do casarão. E lamentou o abandono do patrimônio. “O projeto é uma forma de não deixar a história ficar esquecida. Mas o governo está deixando a cultura antiga para trás. A gente passa pela frente e vê que a estrutura não está boa. As paredes do palacete estão rachando”, disse o jovem.

A dona de casa Sandra Teixeira, 58, mora há 5 anos na Cidade Velha, próximo ao casarão, também elogiou o projeto. “Acho super válida a ideia de oferecer ao leitor informações sobre a história da cidade. Sou do Marajó, não conhecia a história do casarão. Mas, na cidade Velha tem muitas casas bonitas que estão se acabando. É triste ver esse casarão fechado”.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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