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O que pode e o que não é permitido ter na lista de material escolar

As lojas especializadas na venda de material escolar já estão com movimento intenso de consumidores. Fazer as compras de forma mais tranquila, encontrar variedade maior de produtos e aproveitar alguns preços mais baixos estão entre os motivos apontados

As lojas especializadas na venda de material escolar já estão com movimento intenso de consumidores. Fazer as compras de forma mais tranquila, encontrar variedade maior de produtos e aproveitar alguns preços mais baixos estão entre os motivos apontados por pais e responsáveis para antecipar a procura pelos itens escolares.

Porém, antes de levar para casa o que consta na lista de material entregue pelas escolas, o consumidor deve estar atento ao que está sendo pedido. Esponjas, álcool e caneta de lousa são alguns dos itens que não podem ser cobrados pelas escolas, segundo a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/PA), que divulgou uma relação do que é permitido ou não as escolas pedirem.

A pedagoga Andreza Gomes, 38 anos, aproveitou parte do 13° salário para fazer as compras do material escolar do seu filho, Henrico, de 4 anos. No Jardim II, a relação é extensa, mas ela analisa cuidadosamente o que vai levar. “Sou educadora e sei o que precisa. Levo o que eu acho necessário”, conta. Na escola de Henrico, a única exigência que a pedagoga não concorda é o pedido de um jogo educativo. “Os colégios estão respeitando mais. Sabem que os pais estão mais cuidadosos”, observa.

Até o próximo dia 8, a empresária Wilcilene Silva, 31, tem de levar o material do filho, 6 anos, para a escola, já que as aulas começarão no dia 15. Ela leva tudo o que foi pedido, porém, observa a quantidade. Mesmo com uma lista de poucos itens, os pais de Sophia, 13, estão orientados do que pode e do que não pode constar na lista. “O bom de vir em dezembro é a pesquisa, tranquilidade e a seleção do que realmente é preciso”, diz o analista de sistema Paulo Henrique, 29.

Procura

A procura pelo material escolar deve se intensificar ainda mais a partir de 2 de janeiro. Alex Souza, 38, gerente de uma papelaria localizada no bairro da Pedreira, em Belém, lembra que, para atender a demanda, em dezembro, foram contratados 45 funcionários. “Vai lotar, por isso os vendedores estão em treinamento”, diz.

O Procon faz recomendações quanto aos itens e à quantidade do material escolar. Veja o que as escolas podem pedir e o que não podem.

O que não pode

Álcool hidrogenado, babadores, canetas para lousa, esponja para pratos, estêncil a álcool e óleo, fita para impressora, copos descartáveis, giz branco e colorido, grampeador, grampos, medicamentos ou materiais de primeiros socorros, material de limpeza, papel higiênico, papel convite, papel ofício colorido, papel ofício (230x330), papel para impressora, papel para copiadoras, papel de enrolar balas, pregador de roupas, plástico para classificador, pratos descartáveis, sacos plásticos, talheres descartáveis, tonner e tinta para mimeógrafo.

O que pode

Duas unidades pequenas de cola branca ou para isopor; 4 envelopes; 1 CD; 1 metro de TNT; 3 metros ou 3 peças de emborrachado EVA; 4 unidades de pasta suspensa; 50 folhas de papel ofício colorido; uma resma de papel; 3 unidades pequenas de glitter; 3 caixas de massa para modelar; um pacote de balão; um pacote pequeno de algodão; um rolo pequeno de fitas decorativas; uma unidade pequena de fitilhos e de fita adesiva.

5 dicas para economizar

- Procure fazer a compra em conjunto com outros pais, pois assim a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;

- Veja a possibilidade de reutilizar o material escolar do ano anterior. É possível reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso;

- Faça uma lista do que comprar, para não se perder e acabar se rendendo aos impulsos;

- Converse com os filhos, explique a situação financeira da família e estabeleça um valor a gastar;

- Pergunte quanto aquele produto custa à vista. Esta forma de pagamento deve proporcionar descontos. Se tiver de pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

As dicas são do educador financeiro Reinaldo Domingos.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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