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Chupa-chupa é tema de encontro sobre ufologia no Pará

Pesquisadores, escritores, militares da reserva e ufólogos estão desde ontem em Colares, no nordeste do Estado, onde participam do I Congresso de Ufologia do Pará. O evento, que encerra hoje, faz referência aos 40 anos da Operação Prato e o mistério do fe

Pesquisadores, escritores, militares da reserva e ufólogos estão desde ontem em Colares, no nordeste do Estado, onde participam do I Congresso de Ufologia do Pará. O evento, que encerra hoje, faz referência aos 40 anos da Operação Prato e o mistério do fenômeno que ficou conhecido como ‘Chupa-chupa’. Desde 1977, a cidade ficou conhecida pelos relatos de aparecimentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs).

De acordo com os testemunhos da época, diversas pessoas foram atacadas por uma luz que partia dos OVNIs, imobilizava as vítimas e lhes sugava o sangue. O pânico tomou conta da população local e a Aeronáutica foi acionada para investigar o caso – considerado, até então, o maior fenômeno ufológico do Brasil.

Durante a abertura do evento, foi lançada a pedra fundamental para a construção do Museu da Ufologia de Colares, que vai guardar documentos e peças que contam a história da cidade e do fenômeno misterioso. Bonecos de extraterrestres foram espalhados em diversos espaços públicos. A iniciativa é para reforçar o turismotemático na região.

O coronel da Aeronáutica, Uyrangê Hollanda, que comandou a operação e cometeu suicídio em 1997, foi homenageado. Uma rua foi batizada com o nome dele. A Avenida Capitão Hollanda liga o igarapé do Tubinho à praia de Colares. Os filhos dele, Luiz Carlos e Frida Hollanda, participaram da homenagem.

OPERAÇÃO PRATO

O ufólogo Ademar Gevaerd, um dos mais renomados pesquisadores de OVNIs do mundo, que considera que a operação Prato não terminou. “Ela continua, só que ainda mais secreta e nas mãos dos norte-americanos”, afirmou.

Segundo Gevaerd, norte-americanos estavam pela região na época da Operação Prato com interesse na pesquisa. O ufólogo acredita ainda que os estrangeiros pressionaram a Força Aérea Brasileira a dar por encerrada a, até então, maior ação militar de pesquisa e investigação sobre OVNIs já realizada no País.

OPERAÇÃO PRATO

A Operação Prato resultou em um relatório de mais de 2 mil páginas. Parte do material está disponível para consulta no Arquivo Nacional.

Segundo o ufólogo Ademar Gevaerd, a operação foi um dos braços que motivou os ufólogos a abrirem uma campanha para pressionar o governo brasileiro a disponibilizar documentos de investigação sobre ufos.

Gevaerd afirma que existem cerca de 16 horas de filmes e 500 fotos documentando o assunto, apenas parte de conhecimento público.

(Denilson D'Almeida/Diário do Pará)

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