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Black Friday: fique alerta contra golpes e ao seu bolso

As lojas de Belém e as que vendem pela internet, aos poucos, já passam a divulgar ofertas do chamado Black Friday. A tradição que iniciou nos Estados Unidos, ganhou fama no Brasil e passou a ser realizada na última sexta-feira do mês, que este ano, é dia

As lojas de Belém e as que vendem pela internet, aos poucos, já passam a divulgar ofertas do chamado Black Friday. A tradição que iniciou nos Estados Unidos, ganhou fama no Brasil e passou a ser realizada na última sexta-feira do mês, que este ano, é dia 24. Para se ter noção do tamanho do evento, em 2016, o País atingiu R$ 1.9 bilhões em vendas somente neste dia. A data promocional foi criada para “zerar os estoques” das lojas, que podiam renovar os produtos para as vendas natalinas.
Mas todo cuidado é pouco com a megaliquidação. Além de ficar atento para não extrapolar nas compras e atrapalhar o orçamento financeiro, o consumidor deve ficar alerta com fraudes. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) aponta que, entre os principais golpes praticados neste período, está o da “falsa promoção”.

Nesse caso, as lojas sobem os preços dos produtos antes da Black Friday para anunciá-los com valor mais baixo depois. A recomendação da advogada Bianca Lobato é fazer uma pesquisa com antecedência. “Vá à véspera nas lojas. Procure nos sites, e faça fotos das etiquetas e salve a imagem das páginas. Depois compare os valores”, orienta. Outra dica é comprar com o cartão de crédito, principalmente, nas lojas virtuais. “É mais fácil ter o estorno caso o consumidor se arrependa depois”, reforça.

Na compra feita pela internet, o consumidor pode devolver o produto em até sete dias depois do recebimento da mercadoria em casa. “O estabelecimento tem de entregar tudo que estava no contrato”, explica a advogada.

Em lojas presenciais, a troca só é obrigatória se o produto apresentar defeito de fabricação, com o prazo de até 30 dias. Fica a critério de o estabelecimento trocar o item com a justificativa de numeração, cor e outras preferências. “Em caso de fraude, o consumidor pode procurar o Procon, entrar na justiça com um advogado, cobrando danos materiais e morais, ou ir em uma delegacia do consumidor”, orienta Bianca Lobato.

PLANEJAMENTO

A educadora financeira Cléo Damasceno reforça a importância de pesquisar o produto antes de comprá-los. “A pesquisa é fundamental para não ser lesado”, lembra. Mas, antes de ir às compras, é preciso fazer uma avaliação financeira, ver qual é a melhor maneira de pagamento e não acumular dívidas desnecessárias. Vale lembrar que, o evento ocorre dias depois do pagamento da primeira parcela do 13° salário. “Muitas lojas só vendem à vista. Se tiver o dinheiro é melhor assim”, argumenta.


(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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