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Casa com quatro quartos será o novo abrigo para 80 venezuelanos em Belém

Uma casa com quatro quartos será o novo abrigo de pelo menos 80 indígenas venezuelanos a partir da próxima segunda-feira (6). A medida foi tomada pelo governo do estado, que irá arcar com as despesas do aluguel do imóvel, localizado na travessa Joaquim Tá

Uma casa com quatro quartos será o novo abrigo de pelo menos 80 indígenas venezuelanos a partir da próxima segunda-feira (6). A medida foi tomada pelo governo do estado, que irá arcar com as despesas do aluguel do imóvel, localizado na travessa Joaquim Távora, no bairro da Campina, em Belém.

O objetivo do governo é de que a residência sirva de abrigo definitivo aos venezuelanos, que fogem da crise política e econômica que assola o país da América do Sul.

Atualmente, apenas 39 indígenas estão devidamente abrigados na sede do Pro Paz, no Mangueirão. O poder público deseja que aos poucos eles também se mudem para o novo abrigo, juntando-se aos demais refugiados, dispersados principalmente em áreas como a do Ver-o-Peso, vivendo em situações degradantes.

MUITA GENTE. POUCO ESPAÇO

O novo abrigo tem dois andares, quatro quartos, três banheiros, cozinha, sala de jantar e área de lazer. Segundo o governo, o espaço será adaptado para receber os índios e as crianças. A casa irá receber um redário e uma brinquedoteca de acordo com os gestores. O governo quer que esta casa seja o abrigo definitivo de todos os refugiados na capital.

Segundo a Acnur, 30 mil venezuelanos já atravessaram a fronteira com o Brasil nos últimos anos, em decorrência da crise que assola o país. Cerca de 17 mil solicitaram refúgio oficialmente ao governo brasileiro e 1,6 mil, residência temporária.

“A migração é involuntária e pode acontecer a qualquer momento, seja qual for a razão dela. Por isso é necessário ter a capacidade pronta para atender. E no caso dos índios venezuelanos, lidamos com uma população que tem necessidades especiais de proteção. Vimos que aqui no Pará existe o interesse, o ânimo, em acolher essas pessoas. Há ajustes técnicos e de procedimentos a se fazer, mas a vontade de atender da melhor maneira já existe”, asseverou a representante a ONU.

(DOL)

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