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Candidato explica origem de dinheiro apreendido

O candidato ao cargo de Vereador, na cidade de Marabá, sudeste do estado, Miguel Gomes Filho, confirmou que foi apreendido dinheiro em sua casa na manhã deste domingo (02), durante Operação 'Saruê', realizada pela Polícia Federal em conjunto com o Ministé

O candidato ao cargo de Vereador, na cidade de Marabá, sudeste do estado, Miguel Gomes Filho, confirmou que foi apreendido dinheiro em sua casa na manhã deste domingo (02), durante Operação 'Saruê', realizada pela Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Civil, mas afirma que o montante seria destinado ao seu tratamento de câncer.

Segundo o candidato, nesta segunda-feira (03) ele iria pagar 30 mil ao seu médico, Rodolfo Amoury, que irá lhe acompanhar em São Paulo na realização de uma cirurgia. “Este recurso estava na minha casa e também o dinheiro que vou levar para São Paulo para hotel e minha despesa na cirurgia foi apreendido, mas nunca foi e jamais será para compra de voto”, revelou o candidato Miguelito.

Ele ressalta ainda que está solicitando recursos para apresentar defesa ao Juiz, expondo os documentos como laudo médico e passagens aéreas, para confirmar sobre o tratamento do câncer. “Eu torço para que dê tudo certo. Não estou preocupado com o julgamento de algumas pessoas maldosas, estou preocupado é com minha saúde”, disse o candidato.

Operação Saruê

A Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Civil, continua na Operação 'Saruê' em Marabá, deflagrada neste domingo (2) visando coibir a prática de crimes como a compra de votos. Segundo a PF, já foram apreendidos mais de R$ 100 mil em dinheiro e uma grande quantidade de material de campanha.Ao todo, foram cumpridos 27 dos 30 mandados de busca e apreensão expedidos pela 23ª Zona Eleitoral de Marabá, na casa dos investigados. A maioria dos alvos são parlamentares candidatos à reeleição e seus apoiadores envolvidos diretamente com práticas ilícitas.

Segundo a Polícia Federal, os investigados contavam com o apoio de vários cabos eleitorais, muitos dos quais são, na verdade, funcionários fantasmas de diversas repartições municipais. A PF explica ainda que a operação foi denominada de "Saruê" em alusão aos antigos coronéis, visto que muitos dos investigados são tidos na cidade como tal.

(Jéssika Ribeiro, da sucursal de Marabá)

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