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INSS, Incra e Unifesspa fazem protesto

Três movimentos grevistas realizaram protestos na rodovia BR-230, Transamazônica, em frente ao prédio do INSS, em Marabá, no sudeste do Pará, na manhã desta quarta-feira (22). Os manifestantes interditaram a pista com faixas deixando o trânsito lento. A

Três movimentos grevistas realizaram protestos na rodovia BR-230, Transamazônica, em frente ao prédio do INSS, em Marabá, no sudeste do Pará, na manhã desta quarta-feira (22).

Os manifestantes interditaram a pista com faixas deixando o trânsito lento. A manifestação reuniu os servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e técnicos da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) que também estão em greve desde o mês de junho.

Já passam dos 15 dias de greve dos órgãos Incra e INSS sem nenhum avanço nas negociações.

De acordo com o comando das greves, o objetivo foi unir as forças para sensibilizar a população para a greve que segue indicativo nacional. A maioria dos interesses dos órgãos são comuns.

Na segunda-feira (20), ocorreu uma reunião com o planejamento do Incra, onde fizeram uma proposta de R$ 85,00 de correção no auxílio alimentação. A mesma foi negada pelos servidores que dizem continuar em greve por tempo indeterminado.

No INSS, os servidores reivindicam urgentemente melhorias no prédio, que já foi condenado pela Defesa Civil e o caso encaminhado ao Ministério Público.

A Unifesspa reivindica principalmente redução da jornada de trabalho para 30 horas, mais concursos e data base, além de reajuste salarial de acordo com a inflação.

O servidor do INSS Larisson Moreira, conta que assim como órgão da previdência, o Incra também sofre o mesmo problema.

“O nosso órgão está sucateado, e nós reivindicamos para melhorar o atendimento ao público, a qualidade do nosso trabalho, acessibilidade e melhoria salarial”, conta.

De acordo com os servidores, o Ministro da Previdência já sinalizou que tem interesse em solucionar essa questão e até segunda-feira aguardam por algo mais concreto.

“O nosso propósito será sentado na segunda ou terça-feira e de acordo com os rumos da negociação a gente deve parar o movimento ou dependendo do sindicato a greve continua”, esclarece Larisson.

REIVINDICAÇÕES

As reivindicações são em relação ao reajuste salarial de acordo com a inflação, melhoria nas condições de trabalho, na infraestrutura nos órgãos, aposentadoria e na saúde dos servidores.

Paridade e integralidade entre ativos, aposentados e pensionistas, recomposição e equiparação salarial com os demais órgãos e composição do quadro de servidores.

Os servidores pedem um reajuste salarial de 27,5% imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos.

Eles também solicitam melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população.

O Ministério do Planejamento propôs um reajuste de 21,3%, dividido em parcelas nos próximos anos e as negociações ainda continuam.

(DOL com informações de Jessika Ribeiro/Diário do Pará)

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