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Eletrobras incentiva projetos sustentáveis na Amazônia

As propostas podem ser enviadas por prefeituras municipais, organizações da sociedade civil, empresas privadas, entre outras instituições, que deverão apresentar iniciativas que impulsionem as cadeias produtivas locais.

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Imagem ilustrativa da notícia Eletrobras incentiva projetos sustentáveis na Amazônia camera A iniciativa faz parte do "Acelerando o Desenvolvimento", projeto realizado por Eletrobras e PNUD. | Foto: PNUD/Luciana Bruno)

Projetos na área de desenvolvimento territorial sustentável são fundamentais para que se utilizem os recursos da melhor forma, incentivando práticas e a capacitação na resolução de problemas, sobretudo direcionados para a população local. Para isso, projetos voltados à essa área, se tornam cada vez mais necessários, sobretudo porque exprimem a relação que há entre crescimento econômico, conservação ambiental e responsabilidade social.

A Eletrobras, por meio da Companhia Hidrelétrica Teles Pires (CHTP) e com apoio do PNUD, acaba de lançar chamada para identificar e apoiar projetos inovadores alinhados à Agenda 2030 nos municípios de Jacareacanga (PA), Alta Floresta e Paranaíta (MT). O prazo para envio de propostas é 22 de março.

A iniciativa faz parte do “Acelerando o Desenvolvimento”, projeto realizado por Eletrobras e PNUD com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que visa promover a formação cidadã e as capacidades locais dos municípios.

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O objetivo é identificar propostas alinhadas à Agenda 2030 e seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) que dinamizem as cadeias produtivas locais e impulsionem o desenvolvimento sustentável dos territórios.

Segundo a coordenadora de projetos do PNUD em Belém, Kassya Fernandes, a etapa atual do projeto identifica iniciativas inovadoras com foco na redução de desigualdades, na melhoria da economia local e na garantia de direitos. "Nosso objetivo é identificar projetos que venham solucionar demandas reais das comunidades, trazendo propostas e metodologias que sejam replicáveis e transformadoras", explica.

As propostas podem ser enviadas por prefeituras municipais, organizações da sociedade civil, empresas privadas, entre outras instituições, que deverão apresentar iniciativas que impulsionem as cadeias produtivas locais. As áreas prioritárias incluem agricultura familiar, produtos florestais e turismo.

Serão apoiados dois projetos em Jacareacanga, dois em Alta Floresta e dois em Paranaíta. Em Jacareacanga, uma das duas experiências precisará ser construída e implementada com apoio da população indígena local e para o benefício dela.

O apoio financeiro equivale a R$ 90 mil por projeto contemplado. Os participantes têm até 30 de novembro de 2024 para utilizar os recursos e transformar suas ideias em ações concretas.

Além do apoio financeiro, os selecionados estarão envolvidos em um programa de capacitação continuada ao longo do ano, com palestras, orientações e sugestões de aprimoramento das propostas.

Clique aqui para acessar o edital (prazo 22 de março). Os documentos devem ser enviados para o e-mail [email protected] até as 23h59 (horário de Brasília).

Sobre o projeto

O projeto “Acelerando o Desenvolvimento” promove a formação cidadã e a ampliação das capacidades locais para o desenvolvimento territorial sustentável, por meio das estratégias de Territorialização da Agenda 2030 e aceleração para alcance dos ODS.

Para isso, são conduzidos processos de diagnósticos referentes ao desenvolvimento local à luz dos ODS e ao fortalecimento das capacidades dos atores locais para a territorialização e aceleração da Agenda 2030.

São implementadas também atividades de formação e assessoria para qualificar agentes públicos e privados na elaboração de planos (PPAs), programas e projetos em apoio aos fatores aceleradores de desenvolvimento identificados.

Adaptando-se à realidade local, o projeto fortalece práticas de participação social, especialmente entre mulheres, jovens e populações em situação de vulnerabilidade. A iniciativa também fomenta pesquisas sobre as cidades amazônicas, atrai investimentos em soluções tecnológicas e apoia a construção de estratégias municipais de resiliência climática.

A primeira etapa do projeto, já concluída, concentrou-se na capacitação das entidades municipais. A elaboração de diagnósticos locais, análise do Plano Plurianual (PPA) à luz da Agenda 2030 e formações para gestores e servidores municipais fortaleceram a compreensão e a implementação eficaz de políticas públicas.

Além disso, uma plataforma online oferece formação gratuita sobre a introdução à Agenda 2030. O processo inclui também a capacitação de vereadores e Câmaras Municipais, com a produção de relatórios de progresso e monitoramento constante dos compromissos de alinhamento.

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A segunda etapa visa dinamizar cadeias produtivas prioritárias na região, explorando seu potencial para impulsionar o desenvolvimento sustentável. Já a terceira etapa foca na criação de um mecanismo de diálogo contínuo na região por meio do mapeamento de lideranças sociais e empresariais, de capacitação para engajamento, entre outras atividades.

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